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Nordeste é região com mais cidades sem nenhuma agência bancária, indica Banco Central

Por outro lado, região já responde por quase 25% das transações Pix realizadas no Brasil

O Nordeste foi a região brasileira que mais viu cidades ficarem sem agências bancárias nos últimos cinco anos. Segundo dados do Banco Central, em dezembro de 2016, 913 municípios da região tinham pelo menos uma agência bancária, o que correspondia a 50,89% do total. Cinco anos depois, 185 cidades perderam as agências que tinham – uma redução de mais de 25%. Ao todo, apenas 40% das cidades da região têm bancos físicos atualmente e mais de 10,4 milhões de nordestinos não tem acesso a agências bancárias em suas cidades.

“Os motivos para o fechamento de tantas agências bancárias são vários: envolve desde violência até a mudança de hábito dos clientes, que estão ficando cada vez mais digitais”, explica Maxnaun Gutierrez, head de produtos e pessoa física do C6 Bank.

Um exemplo dessa migração para o digital é o Pix. Dados recentes da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), apontam que apenas 3% das 100 bilhões de operações bancárias são feitas em agências. Enquanto isso, o novo sistema de pagamentos lançado pelo Banco Central em novembro de 2020 já foi utilizado por 67% da população brasileira adulta.

No Nordeste, inclusive, a adesão vem aumentando progressivamente. No lançamento do sistema, a região respondia por apenas 19,63% do total de transações Pix realizadas em todo país – hoje já são 24,87%. “O que explica o rápido interesse da população pelo Pix é a simplicidade, disponibilidade e o baixo custo da tecnologia, que é totalmente gratuita no C6 Bank, inclusive para pessoas jurídicas”, diz o executivo.

Os mesmos atributos também têm servido de impulso para a adesão da população aos novos bancos, que oferecem os mesmos serviços dos bancos tradicionais de forma digital, simples e, muitas vezes, gratuita. Em vez de encarar longos deslocamentos e filas para ser atendido numa agência bancária, muitos brasileiros têm optado por resolver tudo na tela do celular.

“No caso do C6 Bank, o cliente consegue receber salário, transferir dinheiro, pagar contas, fazer empréstimos, pedir um cartão de crédito, investir e muito mais. Tudo em um único aplicativo de celular e de graça. Assim, chegamos a 100% dos municípios do Brasil em menos de dois anos de operação e já temos mais de 16 milhões de clientes”, afirma Gutierrez.

 Comparativo regional

Apesar de ser um movimento sentido em praticamente todo território nacional, a redução no número de agências nos últimos cinco anos foi bem mais acentuada no Nordeste. No Sul, segunda região onde mais municípios perderam as agências que tinham, o número caiu de 865 em dezembro de 2016 para 769 em dezembro de 2021, uma redução de 12,48%, menos da metade da perda do Nordeste (25,41%), e pouco abaixo da média nacional de 13,18%.

O estado que mais sofreu redução no número de cidades com agências bancárias foi a Paraíba. Entre dezembro de 2016 e dezembro de 2021, 21 cidades paraibanas deixaram de ter agências bancárias, uma queda de 44,68%. Ao todo, 78,9% das cidades paraibanas não tem sequer um banco físico. Outro destaque negativo é o Piauí. Na média, menos de uma a cada cinco cidades piauienses tem agências bancárias.

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