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Mudança no olhar do educador sobre a tecnologia é determinante para o sucesso na aprendizagem

Segundo especialista, o uso da tecnologia deve ser visto como uma ferramenta para gerar dados que possam ajudar o corpo docente e o engajamento dos alunos

O mundo digital já faz parte da rotina de crianças e adolescentes no ambiente escolar. Atividades por meio de aplicativos estão dentro do currículo de muitas escolas que oferecem aos alunos a imersão no meio tecnológico. No entanto, mesmo esses métodos já fazendo parte das avaliações e provas dos estudantes, ainda falta preparar o olhar de alunos e professores para essa nova era, onde o online e o offline se unem com o mesmo propósito: educar com qualidade.

Segundo o educador e autor do Sistema Anglo de Ensino, Henrique Braga, as avaliações e as atividades digitais nas instituições de ensino passam por uma mudança de compreensão do uso das próprias avaliações, não somente da tecnologia. “No contexto de educação, as pessoas ainda são o centro da aprendizagem, mas elas precisam mudar a forma de construir o conhecimento”, afirma. Dessa forma, ele aponta que as provas, por exemplo, não são somente para o estudante conseguir nota e passar de ano, mas para entender onde está a aprendizagem de fato.

“Para muitos professores, a visão de escola está baseada na experiência pessoal da época da adolescência; a maioria dos educadores de hoje, quando eram alunos, viam os professores como a referência de informação, eles eram a autoridade, e era por meio dele que dúvidas eram sanadas, erros eram corrigidos e o conhecimento transmitido”, explica Braga. Hoje, com a internet, os professores continuam sendo autoridade no ambiente escolar, mas o protagonismo da aprendizagem é dos alunos, que podem explorar o mundo por conta própria e trazer informações e curiosidades para a sala de aula.

Dessa forma, o autor conta que as avaliações ou tarefas digitais devem estimular a percepção de resultados para gerar subsídios para a melhoria das aulas. “Deve-se refletir a respeito da elaboração das questões e exercícios que serão passados aos estudantes; um autor de Sistema, como no Anglo, precisa pensar antecipadamente nas possíveis respostas de uma questão, considerando os raciocínios de aprendizagem e também de aprendizagem equivocada, que podem chegar a diferentes alternativas”, diz. De acordo com Henrique Braga, tudo deve ser pensado e estudado previamente, traçando cada passo dos possíveis raciocínios do aluno.

O educador propõe a reflexão sobre o uso tecnologia como uma ferramenta e não uma solução, de forma a gerar dados a partir das provas que possam ajudar o corpo docente e o engajamento dos alunos. “É importante pensar: qual é o próximo passo? Como fazer isso? Os recursos digitais podem ajudar a descobrir as dificuldades dos alunos antes da aula, e cabe aos educadores reconhecer as inovações que tornam isso possível”, conclui.

Sistema Anglo de Ensino (www.aquitemanglo.com.br) – Com 69 anos de tradição, o Anglo conta com uma rede de mais de 800 escolas conveniadas em todo o país, que totalizam mais de 300 mil alunos. Oferece material estruturado da Educação Infantil ao Pré-Vestibular e possui uma metodologia voltada ao desenvolvimento da autonomia de estudos dos alunos. A proposta do Anglo oferece sólida formação de cultura geral e o desenvolvimento de habilidades voltadas à aplicação real dos conhecimentos. Ao final dos anos de escolaridade básica, essa proposta permite que os alunos ingressem nas melhores universidades do país através dos excelentes resultados nos vestibulares e no ENEM.

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