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Morgan Stanley aposta em ações cíclicas no Brasil, confira preferidas

(Por Ana Julia Mezzadri)

Investing.com – Apesar do recente aumento nos casos de infecção por coronavírus no Brasil, o Morgan Stanley (NYSE:MS) segue seu movimento de substituição de ações de crescimento secular por papéis cíclicos, que devem se beneficiar de uma potencial reabertura econômica, segundo relatório distribuído nesta quarta-feira (7).

O banco acredita que o relaxamento das medidas de distanciamento social antes e durante o verão, novas variantes mais agressivas do vírus e o aumento da contaminação de pessoas mais jovens foram os responsáveis pela alta de casos no Brasil e no Chile.

No entanto, na visão do Morgan Stanley, a recente adoção de medidas de lockdown e o progresso na vacinação devem causar um declínio no número de casos e possibilitar uma abertura mais sustentável da economia dos dois países no segundo semestre.

Nesse sentido, o banco está apostando em ações cíclicas domésticas, que devem se beneficiar desse movimento, em detrimento dos papéis de crescimento secular, que têm sido negociados a preços muito altos e são vulneráveis à alta das taxas de juros dos Estados Unidos.

As preferidas do Morgan Stanley nesse segmento são CCR (SA:CCRO3), Cyrela (SA:CYRE3) e Iguatemi (SA:IGTA3) no Brasil e Falabella (SN:FALABELLA) e Santander (SA:SANB11) (SN:BSANTANDER) no Chile.

Em relação à CCR, o banco aponta como riscos de uma performance acima da prevista (upside) a contenção acima das expectativas do coronavírus, um aumento no tráfego, potencials M&As, resultados de leilões e o rebalanceamento dos atuais contratos de concessão.

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Fatores que podem prejudicar a companhia, por outro lado, são um impacto maior do que o esperado da Covid-19, uma deterioração da economia do Brasil, novas acusações de corrupção, mudanças regulatórias e disputas com o governo.

A Cyrela, por sua vez, pode ter sua performance impulsionada por uma recuperação mais rápida do que o esperado nas vendas e maiores controle de custos e poder de precificação. Os riscos de downside, por outro lado, são uma desaceleração relevante nas vendas, o excesso de oferta de imóveis e um aumento significativo nos custos operacionais.

Em relação à Iguatemi, os principais riscos de upside são uma aceleração mais rápida do que o esperado da economia, impulsionando o consumo e as vendas, e uma maior compressão nos rendimentos reais. Os riscos de downside apontados pelo Morgan Stanley são uma alta nas taxas, diminuindo os custos de capital, queda nos aluguéis e perdas de eficiência causadas por maiores gastos para lidar com a ameaça do e-commerce.

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