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Mitos e verdades sobre a Rinoplastia

Em um ano, mais de 80 mil adolescentes fizeram cirurgia plástica no Brasil. País é líder em procedimentos na faixa dos 13 aos 18 anos de idade. As operações mais comuns são rinoplastia e colocação de silicone.

O Brasil tem lugar cativo no topo de um ranking não muito confortável: o de número absoluto de cirurgias plásticas entre adolescentes de 13 a 18 anos. Apenas no ano passado, foram realizadas 83.655 operações deste tipo — o que representam 4,8% do total de procedimentos plásticos feitos no país, em todas as faixas etárias.

Os dados são da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Segundo a instituição, não foi possível levantar quantos desses procedimentos foram por motivos unicamente estéticos e quantos foram reparadores ou reconstrutores. Mas sabe-se que as operações mais comuns para quem tem menos de 18 anos foram duas: rinoplastia — plástica no nariz — e aumento das mamas.

Grande, pequeno, angulado, arrebitado, torto. O nariz ocupa papel de destaque no rosto, sendo o principal responsável pela harmonia da face. Por ter essa responsabilidade, não passa despercebido nem mesmo numa rápida olhada no espelho e tem sido objeto de críticas por muito mais do que 77 mil brasileiros, que procuram a rinoplastia para corrigir a estética do nariz.

Apesar de bastante popular no país, a técnica é rodeada de dúvidas. O cirurgião plástico e integrante da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Marco Cassol, desmitifica a cirurgia em nove perguntas e respostas.

A rinoplastia melhora a rinite e a sinusite?

Mito. Não, porque a rinite e a sinusite são processos alérgicos, que a cirurgia no nariz não vai mudar. Pode até haver casos de melhoria da obstrução nasal, mas a condição alérgica dos pacientes não muda. A mesma coisa acontece com o olfato, a sensibilidade para perceber os cheiros.

A recuperação difere conforme a pele?

Verdade. Pacientes com a pele fina e seca apresentam menos inchaço. Já as peles oleosas e grossas ficam mais tempo inchadas e não é fácil perceber pequenas diferenças.

Acne atrapalha?

Mito. Nas duas primeiras semanas do pós-operatório sim, porque os curativos podem deixar a pele excessivamente oleosa, o que predispõe a acne.

A rinoplastia é a única cirurgia que não deixa cicatrizes aparentes?

Verdade. Os pontos são internos e não há a necessidade de retirá-los.

Na maioria dos casos é necessária uma única incisão na ponta do nariz, que é imperceptível.

A cirurgia interrompe a queda natural do nariz?

Mito. A ptose, que é a queda da ponta do nariz, vai acontecer para todos, independentemente da rinoplastia. Pessoas de pele clara e olhos claros têm maior probabilidade de queda, assim como que fuma ou toma muito sol, mas é preciso olhar a genética, observar os pais, os avós.

O nariz fica entupido depois da rinoplastia?

Verdade.  Por 48 horas, mas não em todos os pacientes.

Os hematomas permanecem até a completa recuperação?

Mito.  Os hematomas duram três semanas, enquanto a recuperação demora seis meses.

Quem faz rinoplastia precisa ficar com o curativo no nariz?

Verdade. Na primeira semana o curativo é uma placa. Na segunda, uma fita de micropore. O curativo é necessário nessas duas semanas.

O gelo é fundamental no dia da cirurgia e no dia seguinte.

Se eu quiser o nariz idêntico ao de outra pessoa, um famoso, por exemplo, eu vou conseguir?

Mito. Não, porque cada um tem o seu formato. Aquele nariz é harmonioso naquela face, mas não necessariamente na sua face.

A foto tem um papel importante para saber as expectativas do paciente, até para que o médico possa se posicionar a respeito do que pode ou não ser feito. O mesmo vale para os simuladores.

Dr. Marco Cassol, cirurgião plástico. Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), da Sociedade Americana de Cirurgia Plástica (ASPS) e da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS) com mais de 20 anos de experiência. É formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Especialista em plástica facial.

Site: www.marcocassol.com.br

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