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Ministro destaca indústria brasileira de biocombustíveis como referência em sustentabilidade na COP-26

O Brasil é hoje uma potência verde que possui o maior programa operacional, em larga escala, de biocombustíveis do mundo. Assim se manifestou o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Álvaro Pereira Leite, em pronunciamento nesta segunda-feira (01/11), marcando o início da participação brasileira na 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP-26). O evento prossegue até o final da próxima semana (12/11) em Glasgow, na Escócia.

A declaração foi elogiada pelo presidente da Associação de Produtores de Açúcar, Etanol e Bioenergia – NovaBio, Renato Cunha, cuja entidade reúne 35 usinas em 11 estados brasileiros. Para o executivo, o pronunciamento do ministro, que chefia a delegação brasileira na COP-26, reflete o papel estratégico dos combustíveis renováveis, em especial do etanol, para a sustentabilidade da matriz energética nacional.

Cunha ressalta que o biocombustível brasileiro reduz as emissões de gases de efeito estufa (GEEs) em até 90% na comparação com a gasolina. “Nas cidades brasileiras, os benefícios para a saúde pública são fortemente constatados. O uso de etanol melhora bastante a qualidade do ar,” afirma o executivo.

O presidente da NovaBio enfatiza que nos últimos anos, o Brasil vem implementando uma série de políticas públicas voltadas para a ampliação da indústria de biocombustíveis. “O programa Combustível do Futuro, lançado em abril, é um exemplo. Ele vai unificar iniciativas importantes, como o RenovaBio, o Rota 2030 e o Proconve, o que nos permitirá reduzir ainda mais as emissões veiculares e desenvolver novas tecnologias”, explica.

Renato Cunha, que também preside o Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool no Estado de Pernambuco – Sindaçúcar-PE, registra positivamente o anúncio feito pelo titular da pasta de Meio Ambiente ao antecipar em cinco anos as metas brasileiras de redução das emissões de GEEs, com base nas emissões registradas em 2005.

Os novos compromissos assumidos pelo Brasil em Glasgow estabelecem que o país terá de reduzir suas emissões em 43% até 2025, e 50% até 2030. “A agricultura brasileira, pelas diretrizes do Ministério da Agricultura e Pecuária-MAPA, conjuntamente com as ações práticas do Parlamento, prioriza o baixo carbono. Como exemplos, temos o Plano ABC e o projeto de lei nº 528/2021, com definições conceituais e de natureza jurídica a respeito dos créditos de carbono”, ressalta Cunha. Para ele, o projeto de lei será votado em ritmo “inovador e reformista, o que é muito pertinente para as gestões ambientais”.

Financiamento climático

Em sua fala na COP-26, o ministro Joaquim Leite também se referiu à questão do financiamento de projetos e ações voltadas à preservação e redução de emissões de GEEs nos países em desenvolvimento. “Os próximos dias serão de intenso trabalho técnico na articulação com os demais países em prol de consensos. Durante as negociações, atuaremos de forma construtiva, a fim de garantir mais ações. Financiamento climático é urgente para que o mundo possa fazer frente aos desafios apresentados”, ressaltou Joaquim Leite.

SOBRE A NOVABIO:

A Associação dos Produtores de Açúcar, Etanol e Bioenergia – NovaBio – nasceu em 2019, a partir de iniciativas de empresas e sindicatos de produtores industriais localizados principalmente no Norte e Nordeste. Com atuação nacional, reúne 35 usinas e destilarias de etanol, que geram 250 mil empregos diretos em 11 estados. A entidade tem como objetivo principal atuar em prol de ações e políticas de Estado que reconheçam a relevância dos derivados da cana-de-açúcar no desenvolvimento sustentável da matriz energética brasileira.

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