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Mesmo com desabamento de quase 70%, investidores permanecem investindo no Alaska Black

“Apesar do susto, grande parte dos investidores continuam nos fundos” diz Financista

 

No início da pandemia por conta do novo coronavírus, alguns fundos de investimentos foram prejudicados. O Alaska Black, chegou a ter queda maior que 70% em 3 meses, o que preocupou milhares de cotistas, e abriu espaço para especulações acerca da quebra do fundo. O Fundo de Investimento em Ações (FIA) Alaska Black já foi um dos mais apreciados pelos investidores, isso porque já foi um dos fundos mais rentáveis do Brasil. Para entender a queda do patrimônio precisa-se entender os motivos por trás da queda: uma estratégia desastrosa envolvendo juros e dólar. O Alaska Black FIC FIA BDR Nível I está com a carteira de ações quase idêntica ao Alaska Black Institucional, que é fundo de ações.

O primeiro, além das ações, tem uma posição vendida em dólares vinculada às ações de empresas exportadoras que temos na carteira, a posição está entre 15% e 20% do patrimônio líquido do fundo. E de acordo com as falas do gestor do Alaska Black, Ney Miyamoto, em entrevista com Fabrizio Gueratto, Financista do Canal 1Bilhão Educação Financeira, a confiança que os fundos irão retornar nos melhores momentos está entre todos. Entretanto, não se sabe ao certo quando o preço dos ativos vai refletir a qualidade deles.

Fabrizio afirma que apesar do susto, grande parte dos investidores continuam apostando nos fundos, e Ney relata que possuem um movimento geracional, pois os jovens estudam mais sobre renda variável que os investidores de outrora. Os mais experientes provavelmente não precisavam estudar porque por muito tempo o Brasil teve taxas de juros exorbitantes. Para sintetizar, é a combinação do maior conhecimento sobre renda variável com taxas de juros baixas. No caso da Alaska, tenho certeza que a transparência e o trabalho de educação financeira.

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