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Mercado está mais atento à próxima ata do que ao aumento da Selic, diz BB Previdência

Decisão do Copom já era esperada, mas setor financeiro está à espera da ata para avaliar os próximos passos da autoridade monetária sob novo comando, analisa Ricardo Serone, Diretor da instituição

 

Fortemente indicado na ata da reunião de dezembro, e estimado pelos agentes do setor financeiro, o aumento na taxa básica de juros, para 13,25% ao ano, veio sem surpresas na primeira reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) sob o comando de Gabriel Galípolo, diz Ricardo Serone, Diretor Financeiro e de Investimentos da BB Previdência. No entanto, mesmo que a autoridade monetária já tenha anunciado, na mesma ata, a possibilidade de duas altas seguidas na mesma proporção, o mercado estará muito atento a novas informações para ter mais clareza sobre os próximos passos da entidade, complementa o executivo.

 

“Os aumentos indicados já foram incorporados na precificação dos ativos, mas há uma expectativa sobre a próxima ata, que pode mudar esse cenário, caso surjam novas informações”, explica o diretor da BB Previdência, que estima a Selic na faixa de 14,25% a 15% ao final de 2025. “Caso não haja arrefecimento sensível na inflação, a taxa poderá atingir os 15% atualmente projetados pelo mercado. Se a política monetária fizer efeito no curto prazo, em até seis meses, poderá ficar em torno do menor patamar”, diz.

 

Para Serone, o prolongamento da política monetária restritiva decorre da inflação mais persistente, e das expectativas do mercado, sempre crescentes e oriundas, especialmente, da desconfiança dos agentes em relação ao comprometimento do governo federal com o equilíbrio fiscal.

 

A última estimativa do Boletim Focus é de que o IPCA alcance 5,50% ao final deste ano, bem acima das metas oficiais. Inflação que tem sido estimulada pelo baixo nível de desemprego no País, em função do crescimento econômico, além dos impactos da alta do dólar e dos eventos climáticos nos preços.

 

As projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) continuam evoluindo e agora estão em 2,06% ao final de 2025; bem como a desvalorização do real, com o dólar cotado a R$ 6. “Cenário fiscal incerto no Brasil e juros ainda muito altos nos Estados Unidos devem continuar a pressionar o câmbio.”

 

Como a Selic pode impactar os planos de previdência

O atual patamar de juros traz oportunidades para investimentos em renda fixa, principalmente, no longo prazo, uma característica das alocações realizadas pelas entidades de previdência complementar fechada.

 

“Embora seja esperada uma boa dose de volatilidade também neste segmento por conta dos movimentos das taxas de juros futuros causados por ruídos na esfera fiscal do governo. Quanto à renda variável, há a expectativa de recuperação, se houver a percepção de que a inflação está sendo controlada e de queda nos juros futuros. Até lá, a renda variável continuará bastante volátil”, diz Serone.

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