Personalize as preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como “Necessários” são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para ativar as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Não há cookies para exibir.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Não há cookies para exibir.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Não há cookies para exibir.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Não há cookies para exibir.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

Não há cookies para exibir.

Médico infectologista reforça cuidados para evitar a febre do Oropouche

Com o aumento de casos notificados pela Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa) na região do Maciço de Baturité, a febre do Oropouche ganhou atenção dos fortalezenses nos últimos dias e começa a mobilizar profissionais de saúde em ações voltadas à prevenção e à vigilância epidemiológica.

Considerada uma arbovirose, transmitida por mosquitos e carrapatos, a doença não é nova. Mais comum na região Norte, a febre do Oropouche agora começa a atingir outros estados, como o Ceará. Com sintomas que incluem febre, dor de cabeça e dores musculares que duram de dois a sete dias, ela exige diagnóstico por meio de exame, por ser semelhante a outras doenças, como a dengue e a chikungunya.

O médico infectologista e professor do Centro Universitário Christus (Unichristus), Luan Victor, comenta que a doença pode afetar qualquer pessoa exposta ao vírus, mas alguns grupos podem estar em maior risco de complicações, como idosos, crianças, pessoas com sistema imunológico comprometido e indivíduos expostos às áreas endêmicas.

“Para evitar a febre do Oropouche, é fundamental adotar medidas de controle de vetores. Isso inclui o uso de repelentes para proteger a pele contra picadas de mosquitos, que são os principais transmissores da doença. Além disso, utilizar redes mosquiteiras, especialmente ao dormir, ajuda a prevenir picadas durante a noite”, comenta o médico. Ele também recomenda manter ambientes limpos e eliminar possíveis criadouros de mosquitos, como recipientes com água parada.

“Embora o aumento de casos na região do Maciço do Baturité possa indicar um risco potencial para áreas adjacentes, incluindo Fortaleza, a capacidade de a doença se estabelecer em uma nova região depende de vários fatores, como a presença do vetor, movimentação de pessoas e medidas de controle adotadas. O acompanhamento contínuo pelas autoridades de saúde e a implementação de estratégias de controle são essenciais para minimizar o risco de disseminação”, finaliza o especialista.

Para mais detalhes sobre a febre do Oropouche, sugerimos conversa com o professor Luan.

 

Luan Victor é médico infectologista, Mestre em Educação em Saúde e docente do curso de Medicina da Unichristus.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.