Lula acerta nos temas mundiais

As recentes viagens que o Presidente Lula fez em abril a várias nações parceiras do Brasil, começando em destaque a China, foram importantes para mostrar que o Brasil é uma liderança mundial respeitada e que o atual Governo sabe o que é bom para o País e o resto do mundo no sentido da paz, crescimento e o desenvolvimento social.

As relações brasileiras com o resto do mundo no plano comercial e político são bastante amplas e diversas, abrangendo uma grande variedade de temas e parceiros comerciais. Em termos de comércio, o Brasil é um importante exportador de commodities agrícolas, como soja, açúcar e café, e também de minérios, como minério de ferro e petróleo. O país também exporta produtos manufaturados, como aviões, automóveis e produtos químicos.

O Brasil deve sim manter acordos comerciais com diversos países, incluindo acordos com blocos regionais como o Mercosul (que inclui Argentina, Uruguai e Paraguai), a União Europeia e a Associação Europeia de Livre Comércio (EFTA). Além disso, o Brasil tem boas negociações com países como Estados Unidos, Canadá, Japão e Coreia do Sul, China, África do Sul, Índia e Rússia. As recentes viagens que o Presidente Lula fez em abril a várias nações do Brasil, começando em destaque a China, foram importantes para mostrar que o Brasil é uma liderança mundial respeitada e que o atual Governo sabe o que é bom para o País e o resto do mundo no sentido da paz, crescimento e o desenvolvimento social.

Em termos políticos, o Brasil está retomando o lugar que merece no cenário mundial e mostrando que o Estado brasileiro é uma democracia independente de outras nações poderosas. No entanto, o que o novo Governo está fazendo é exercitar boas relações com diversos países e organizações internacionais, incluindo a Organização das Nações Unidas (ONU), Organização dos Estados Americanos (OEA) e a Organização Mundial do Comércio (OMC). E, principalmente com membro do G20, que é um grupo formado pelos países mais ricos do mundo, e do BRICS, constituído por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

No último governo, é importante destacar, as relações do Brasil com o resto do mundo foram afetadas por diversos fatores políticos internos, como a polarização política e a instabilidade institucional. Além disso, a pandemia de COVID-19 também impactou o comércio internacional e as relações diplomáticas em todo o mundo. A polarização política e a falta de diálogo entre os diferentes setores da sociedade têm dificultado a construção de consensos em torno de políticas comerciais continuam sendo um gargalo para Lula colocar o País nos eixos.

A questão do chamado “Protecionismo”, medidas adotadas em alguns setores, como o aumento de tarifas de importação de produtos, o que pode gerar reações de outros países e prejudicar as exportações brasileiras, principalmente com a China. Com essa viagem à segunda maior economia mundial, tudo indica que o presidente foi muito competente nas conversas que teve com os dirigentes chineses, assinando diversos protocolos de mais negócios comerciais com o gigante asiático e bons investimentos no Brasil.

A China é um importante parceiro do Brasil e tem se tornado cada vez mais relevante nos últimos anos. A relação comercial entre os dois países tem crescido significativamente na última década, com a China se tornando o principal parceiro comercial do Brasil desde 2009. A China é um grande comprador de commodities brasileiras, como soja, minério de ferro, petróleo e celulose, e também importa outros produtos, como carnes, açúcar etc.

Além disso, a China é um importante investidor no Brasil, especialmente em setores como energia, infraestrutura e agronegócio. O Brasil também é comprador de muitos produtos chineses, e o que mais importa para o nosso país é ampliar os negócios, restabelecendo o superavit primário que o Presidente Lula está se esforçando para manter. Enfim, a boa relação com a China preconiza benefícios para o Brasil, como o aumento das exportações e investimentos chineses no país, além da possibilidade de parcerias em setores estratégicos como a infraestrutura e a tecnologia.

 

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