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Julho Amarelo: diagnóstico precoce de câncer ósseo aumenta em até 3 vezes a chance de cura

Medicina Nuclear conta com dois exames que identificam as metástases de câncer ósseo, antes das alterações anatômicas

Campanha visa conscientizar a população sobre a doença e o diagnóstico precoce para um tratamento mais efetivo

Os tumores ósseos, apesar de raros – representam 2% do total de cânceres diagnosticados – acometem crianças, adolescentes e adultos e têm alta taxa de mortalidade. Eles podem atingir qualquer osso do corpo, mas são mais comuns em ossos como os dos braços, pernas, coluna e bacia. Além disso, estes tumores podem surgir diretamente no osso (primário) ou decorrer de câncer em outro órgão, com metástase nos ossos (secundário). Entre os sintomas estão dor nos ossos, inchaço e sensibilidade na área afetada, ossos quebradiços, fadiga, perda de peso e febre.

O mês de julho, denominado Julho Amarelo, foi escolhido para conscientizar a população sobre a doença e a importância do diagnóstico precoce para um tratamento mais rápido e efetivo, já que a doença não pode ser prevenida. O diagnóstico precoce aumenta em duas ou três vezes a chance de cura em comparação com um paciente que descobre tardiamente, pois é possível determinar o melhor tratamento (cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação delas). A Medicina Nuclear conta com dois exames que identificam as metástases câncer ósseo, antes das alterações anatômicas, ou seja, antes que elas estejam visíveis. Conheça:

 

Cintilografia Óssea

O exame avalia o funcionamento dos órgãos e apresenta um diagnóstico por imagem, gerado pela injeção intravenosa do radiofármaco 99mTc-MDP, que é captado pelo tecido ósseo remodelando decorrente da presença da lesão – visualizados por meio de equipamento especial que cria uma imagem do esqueleto, além de indicar possíveis metástases – se a doença se disseminou para outros ossos, e avaliar o dano causado no osso acometido.

A Cintilografia Óssea pode também diagnosticar uma fratura, quando ela não pode ser vista no raio X. Além disso, o exame pode diagnosticar também infecção óssea (osteomielite) e distúrbios metabólicos, como osteomalacia, hiperparatiroidismo primário, osteoporose, síndrome de dor regional complexa e doença de Paget. Esta técnica permite detectar lesões com até quatro meses de antecipação em relação à radiografia simples.

A quantidade de radioatividade utilizada é baixa, não oferecendo risco para o paciente ou para pessoas próximas.

 

PET/CT

O PET/CT é um exame que utiliza traçadores (radiofármacos) que são captados pelas células cancerígenas. Com isso, o PET/CT consegue localizar os sítios de concentração do câncer, pela incidência do radiofármaco no organismo.

Neste exame, injeta-se um radiofármaco na veia do paciente, que se concentra nas lesões tumorais, localizando os focos de metástases. Uma análise do corpo inteiro é realizada com alta precisão. De acordo com o médico nuclear e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear, George Barberio Coura Filho – responsável clínico da Dimen SP (www.dimen.com.br), o PET scan pode ajudar a diagnosticar se a doença evoluiu para determinar qual o melhor tratamento para combater o câncer e garantir maior qualidade de vida ao paciente. “Esta tecnologia nos permite conhecer a localização exata do câncer e determinar sua extensão, o que possibilita escolher o tratamento correto para o tipo de lesão”, explica o especialista.

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