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Janeiro Branco chama atenção para a saúde mental das mulheres na jornada da maternidade

O Janeiro Branco, campanha dedicada à conscientização sobre a saúde mental e emocional, traz luz para um tema importante: as mulheres que enfrentam os desafios ligados à maternidade necessitam de atenção especial. Essa jornada pode envolver decepções, incertezas e diagnósticos inesperados, além de tratamentos reprodutivos, como a fertilização in vitro (FIV), que muitas vezes vêm acompanhados de intensa carga emocional.

De acordo com o Dr. Marcelo Cavalcante, especialista em reprodução humana, a pressão social para engravidar pode gerar sérias consequências psicológicas. “Mulheres tentantes enfrentam um impacto emocional significativo, desde ciclos de espera até testes de gravidez negativos. Isso pode causar ansiedade, depressão e até mesmo sentimentos de culpa, tornando essencial o suporte psicológico nessa caminhada”, afirma o médico.

Já as mulheres que optam por adiar a maternidade vivenciam outro tipo de desafio. Para o Dr. Marcelo Cavalcante, a escolha pode ser influenciada por fatores profissionais, financeiros ou pessoais, mas não está isenta de cobrança social e ansiedade. “Elas lidam com o relógio biológico, o julgamento da sociedade e as incertezas sobre o futuro da fertilidade, fatores que muitas vezes afetam diretamente sua saúde mental”, explica o especialista.

Estudos indicam que o impacto emocional da infertilidade ou de tratamentos reprodutivos pode ser comparado ao de doenças crônicas. Depressão, ansiedade e baixa autoestima são comuns, mas frequentemente negligenciados. Nesse cenário, o Dr. Marcelo enfatiza a importância de integrar o cuidado psicológico aos tratamentos reprodutivos: “A saúde mental deve ser vista como parte essencial do processo, garantindo que essas mulheres se sintam acolhidas e amparadas em todas as etapas”.

Para as mulheres que buscam a maternidade ou optam por adiá-la, é fundamental promover o diálogo sobre a saúde mental e oferecer suporte especializado. “Cada jornada é única, e é nosso papel, enquanto sociedade, garantir que essas mulheres tenham empatia, compreensão e as ferramentas necessárias para enfrentar os desafios com resiliência e esperança”, conclui o Dr. Marcelo.

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