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Internet Segura: protegendo-se no ambiente virtual

Em fevereiro, comemora-se o Dia da Internet Segura. Essa iniciativa visa sensibilizar para o uso seguro e responsável das tecnologias, especialmente entre as crianças e os jovens.

Para garantir a segurança online, o professor do curso de Direito da Estácio, Cláudio Santos, especialista em direito digital, destaca a importância de aproveitar todos os recursos disponíveis nos dispositivos. Ele menciona a biometria e o reconhecimento facial como ferramentas valiosas, mas adverte sobre a necessidade de configurar adequadamente esses recursos. Além disso, ressalta a utilidade do duplo fator de autenticação em aplicativos e redes sociais, oferecendo uma camada extra de proteção.

O professor também compartilha cuidados simples que todos podem adotar. “Não compartilhar informações pessoais com pessoas que você não conhece” é uma prática fundamental. Ele destaca a exposição inadvertida em grupos de redes sociais, onde informações como nome completo e até mesmo número de CPF podem ser obtidas por pessoas mal-intencionadas. Santos ressalta que, embora não exista uma garantia de 100% de segurança, medidas simples e conscientização podem contribuir significativamente para um ambiente online mais seguro.

Rastreabilidade de crimes online

Um dos temas que mais chama a atenção na atualidade é o desafio de rastrear crimes na internet. O professor Cláudio Santos destaca que, embora muitos pensem ser uma tarefa impossível, na realidade, não é. “Hoje temos técnicas, equipamentos e sistemas que são utilizados pelas polícias para investigar esse tipo de crime.” Ele ressalta que a perícia forense é uma ferramenta poderosa, capaz de identificar indivíduos e rastrear dispositivos, mesmo quando tentam ocultar seu rastro digital. Entretanto, Santos observa que a dificuldade aumenta quando lidamos com cibercriminosos experientes, que dominam técnicas avançadas. Ele enfatiza que, embora desafiador, não é impossível alcançar esses criminosos, destacando que a sensação de impunidade no mundo digital está ultrapassada.

Dá para confiar na inteligência artificial?

A história da IA remonta ao matemático Alan Turing, que desenvolveu algoritmos relacionados à inteligência artificial nas décadas de 1950 e 1960. Desde então, a IA evoluiu significativamente e é aplicada em diversas áreas, desde redes sociais até dispositivos como Alexa e Siri.

De acordo com o professor do Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Estácio, Luiz Fernando Campos, a IA é uma tendência tecnológica que ganhou destaque nos últimos anos. “A IA se baseia na criação de algoritmos e linguagens de programação que simulam o aprendizado e o pensamento humano, com o objetivo de tomar decisões e solucionar problemas. Entretanto, é fundamental ressaltar que máquinas não têm a capacidade de pensar como seres humanos, e a IA simula esse processo.”

O professor Luiz Fernando destaca que, com relação ao ChatGPT, um modelo de linguagem baseado em IA, a absorção de dados desempenha um papel fundamental. “Os algoritmos desse chat analisam uma grande quantidade de dados, identificando padrões e associações para fornecer respostas a perguntas específicas.” Ele enfatiza que a IA está ganhando aplicação em diversos segmentos, mas ressalta a importância da utilização ética. “A IA é uma tendência tecnológica em crescimento, mas seu uso deve ser feito com responsabilidade e consciência de suas limitações. A inteligência artificial não pode substituir completamente o pensamento humano, e é importante entender a diferença entre a IA e a capacidade de raciocínio, julgamento e tomada de decisões exclusivos dos seres humanos”, alerta.

Opinião compartilhada pelo especialista em direito digital, Claudio Santos, ao lembrar que o ChatGPT pode “alucinar” informações, ou seja, criar informações que não têm uma base real. Portanto, é essencial revisar e verificar cuidadosamente as informações geradas pela IA. Claudio enfatiza que o ChatGPT deve ser usado como uma ferramenta de auxílio, não como fonte exclusiva de pesquisa.

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