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Insegurança alimentar grave tem queda de 85% no Brasil: nutricionista comenta sobre a importância da alimentação saudável para fortalecer a imunidade e prevenir doenças

De acordo com o Relatório das Nações Unidas sobre o Estado da Insegurança Alimentar Mundial, o Brasil apresentou uma redução significativa na insegurança alimentar grave, tendo caído 85% em 2023, em comparação com o ano anterior

 

Com tantos compromissos no dia a dia, muitos brasileiros ainda têm dificuldade em ter uma rotina de alimentação saudável, mas o que muitos não sabem é que além de tratar inúmeras doenças, a reeducação alimentar pode preveni-las, sendo uma grande aliada para a longevidade e qualidade de vida. Porém, a realidade é que a má alimentação no Brasil é um problema sério de saúde pública com consequências que vão desde a insegurança alimentar até o aumento de doenças crônicas não transmissíveis.

 

De acordo com o Relatório das Nações Unidas sobre o Estado da Insegurança Alimentar Mundial, o Brasil apresentou uma redução significativa na insegurança alimentar grave, tendo caído 85% em 2023, em comparação com o ano anterior. Os dados mostram que houve uma redução de 17,2 milhões  para 2,5 milhões de brasileiros em 2023. Diante dessa pesquisa tão relevante, é importante enfatizar que a imunidade do nosso corpo é afetada por uma série de fatores interligados, entre eles a alimentação inadequada, apresentando deficiências de nutrientes e excesso de industrializados.

 

“Além da alimentação inadequada, a imunidade é afetada pelo estresse crônico, elevando o cortisol e reduzindo a eficácia das células de defesa. Além disso, o sono ruim ou insuficiente, o sedentarismo ou excesso de atividade física sem recuperação, o uso excessivo de antibióticos e anti-inflamatórios, são alguns dos fatores que afetam a nossa imunidade”, complementou a nutricionista, Carol Feitosa.

Alimentação saudável aliada ao sistema imunológico 

 

Uma alimentação saudável fornece os nutrientes essenciais para o funcionamento adequado das células de defesa, além de manter o equilíbrio da microbiota intestinal, que está diretamente ligada à imunidade. Nutrientes como: vitaminas, minerais, antioxidantes e compostos bioativos ajudam a reduzir a inflamação, proteger as células contra danos oxidativos e fortalecer a barreira de defesa do organismo. Quando o corpo está bem nutrido, ele responde melhor a infecções, cicatrização e inflamação — e é menos suscetível a doenças infecciosas e crônicas.

 

“Podemos citar inúmeras doenças que podem ser prevenidas com a boa imunidade e alimentação adequada, como: gripes e resfriados frequentes, infecções intestinais e urinárias de repetição, doenças inflamatórias (gastrite e dermatites), doenças autoimunes (controle e prevenção de crises) e complicações virais e bacterianas”, comentou a nutricionista.

 

Quais são os alimentos que fortalecem o sistema imunológico? 

 

Frutas cítricas (laranja, limão, acerola) → ricas em vitamina C

Vegetais verde-escuros (couve, brócolis, espinafre) →fonte de ácido fólico e ferro

Sementes e oleaginosas (castanha-do-pará, amêndoas, nozes) → ricas em selênio e zinco

Iogurtes naturais e kefir → promovem saúde intestinal e função imune

Peixes gordurosos (salmão, sardinha) → ricos em ômega-3 antiinflamatório

Alho, cebola, gengibre e cúrcuma → compostos bioativos com ação antimicrobiana e imunomoduladora.

 

Quando procurar um atendimento médico ou nutricional para melhorar a imunidade?

 

De acordo com a nutricionista, Dra. Carol Feitosa, a pessoa deve procurar um profissional de saúde quando apresentar infecções de repetição, como gripes, amigdalites, candidíase, infecção urinária. Além dessas doenças, é importante falar com um profissional quando apresentar feridas que demoram a cicatrizar, quedas de cabelo ou unhas fracas, sendo possível a deficiência de zinco ou ferro, entre outros fatores.

Sobre a Dra. Carol Feitosa

 

Formada em 2012 pela UNIFOR em Nutrição.

Atendimento especializado em saúde da mulher.

Experiência na atenção terciária em nutrição hospitalar.

Pós-graduação em nutrição clínica, metabolismo e prática nutricional.

Pós-graduação em Nutrição Funcional.

 

Mestrado em transplante de órgãos pela UECE.

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