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Índice de confiança dos empresários de serviços tem queda no geral, mas bares e restaurantes estão entre os negócios que apresentam melhor expectativa

O indicador medido pela FGV sofreu forte influência negativa em relação à percepção de demanda atual, mas revela certo otimismo em relação ao futuro próximo

Novembro trouxe consigo desafios adicionais para o setor de serviços, refletidos no Índice de Confiança de Serviços (ICS) do FGV IBRE, que registrou uma queda de 0,9 ponto, atingindo 94,4 pontos. Esta é a quarta queda mensal consecutiva, acumulando perdas de 3,6 pontos no período. Analisando a métrica de médias móveis trimestrais, nota-se um recuo de 1,0 ponto em relação a outubro.

Entre os segmentos avaliados, os serviços às famílias apresentaram uma queda mais moderada, de 0,3 pontos. Este segmento abrange bares e restaurantes, que têm sido impactados diretamente pelas oscilações econômicas e ainda pela dinâmica das restrições impostas pela pandemia.

Ao explorar os fatores que contribuíram para a composição do índice, destaca-se um aumento de 0,9 pontos na expectativa geral, sinalizando uma confiança na melhoria das condições nos próximos três meses. Esse otimismo é um contraponto à percepção de demanda atual, que sofreu uma queda significativa de 3,8 pontos.

“A pesquisa mais recente da Abrasel junto aos bares e restaurantes trouxe percepção parecida. Apesar de quase dois terços do setor não ter trabalhado com lucro, mostrando que a demanda teve um arrefecimento no começo deste segundo semestre, há uma confiança grande em tempos melhores, principalmente com a chegada do verão. Tanto que 35% disseram que pretendem contratar para dar conta da demanda que deve crescer neste fim de ano, em função de confraternizações, festas e férias”, explica Paulo Solmucci, presidente da Abrasel.

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