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IBC-Br perde 0,16%, com pior julho em 3 anos, e reforça o recado de que a retomada ainda é errática

A atividade econômica doméstica caiu em julho contra junho, no pior resultado para o mês em três anos, após dois meses consecutivos de crescimento. A leitura de julho do IBC-Br, divulgada nesta sexta-feira pelo Banco Central, reforça o caminho ainda tortuoso e irregular da recuperação econômica neste ano. Em julho de 2016, o IBC-Br recuou 0,23% sobre junho. Em 2017 (+0,39%) e 2018 (+0,52%), o mês foi positivo.

O índice, concebido como uma “proxy” do PIB, caiu 0,16% em julho na comparação com o mês anterior, em dados ajustados sazonalmente. Na comparação com julho de 2018, o IBC-Br subiu 1,31% e, no acumulado em 12 meses, avançou 1,07%.

O acumulado em 12 meses mostra perda de ritmo, já quem, no período até junho, o IBC-Br teve alta de 1,13%. No acumulado de 2019, o IBC-Br sobe 0,78%.

“A queda do índice em julho sobre junho contrasta com alguns indicadores mais positivos no começo do terceiro trimestre: a atividade no setor de serviços do Brasil teve o melhor julho desde 2011 e as vendas no varejo tiveram o melhor mês de julho em seis anos. Em ambos os casos, contudo, a Reag Investimentos destaca que uma recuperação sustentável ainda é questionável, devido basicamente ao desmantelamento do mercado de trabalho pós recessão, ainda bastante frágil e de recuperação fomentada pela informalidade, e à retomada do crescimento em ritmo ainda bastante lento e moroso”, comenta Simone Pasianotto, economista-chefe da Reag.

A fraqueza na atividade tem sustentado mais cortes na Selic nos próximos meses. “Na quarta-feira da semana que vem, o Banco Central deve anunciar redução na taxa básica de juros, dos atuais 6% para 5,5% ao ano, devendo chegar a 5,25% até o fim do ano. Para o PIB a REAG projeta crescimento de 0,94%”, afirma a economista.

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