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Hipertensão infantil: O perigo silencioso que pode trazer uma série de problemas para a saúde

Não é segredo para ninguém que a pressão alta pode trazer uma série de transtornos para a nossa saúde. No entanto, o médico cardiologista Dr. Roberto Yano mostra que pouco se sabe o quanto isso está fazendo mal até para as crianças e os adolescentes.

 

Dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) revelados no último mês de abril mostram que cerca de 30% dos brasileiros são hipertensos. No entanto, há diversas razões para se preocupar com estes números, a começar que a pressão alta está atingindo cada vez pessoas mais jovens, já que entre as crianças e adolescentes 3 a 5% são hipertensas.

 

Geralmente associada aos adultos, os riscos da doença são bastante conhecidos. Porém, conforme destaca o médico cardiologista Dr. Roberto Yano, “a hipertensão infantil está se tornando cada vez mais comum em crianças e adolescentes e, mesmo silenciosa, pode causar sérios problemas no coração, nos olhos, no cérebro e nos rins”. No entanto, existem alguns cuidados simples, como fazer o diagnóstico precoce, que mostram ser eficazes em prevenir, controlar e tratar essas complicações.

 

Segundo Dr. Yano, “é importante lembrar que medidas elevadas da pressão arterial na infância representam fator de risco para que a enfermidade se manifeste, mais tarde, na vida adulta”. Outro agravante, ele observa, é que “os filhos de pais hipertensos devem fazer o rastreio para hipertensão desde cedo”. Toda criança com mais de 3 anos de idade deve ter sua pressão aferida ao menos uma vez por ano. O médico acrescenta também que as causas da hipertensão infantil variam conforme a idade da criança. “Nos bebês, pode acontecer isso devido a prematuridade, problemas nos rins, doenças endocrinológicas ou doenças congênitas. Nas crianças mais velhas, a obesidade, má alimentação e o sedentarismo são as principais causas”.

 

Ainda assim, o cardiologista revela que a pressão alta não tem sintomas perceptíveis na maior parte dos casos. “Mas, se a criança ou adolescente apresentar dor de cabeça, tontura, falta de ar, distúrbios visuais ou fadiga, é fundamental buscar uma ajuda médica para identificar o que esteja causando isso”. Para crianças de 1 a 13 anos, existem tabelas baseadas pelo percentil para sexo, peso e altura, para se definir se a criança está hipertensa. Para crianças com mais de 13 anos, consideramos hipertensão valores acima de 130 por 80 mmHg. Para os adultos, quem tiver com a pressão igual ou acima de 140 por 90 mmHg deve ficar atento: “Se a pessoa encontrar valores acima de 140 e/ou 90 mmHg em 2 medidas e em dias diferentes, é bom ficar de olho, pois pode já estar hipertensa”. Os cuidados também servem para aqueles que são chamados pré-hipertensos: “Aqueles que estiverem com a pressão acima de 130 por 85 também devem começar a se cuidar, pois já se sabe que nesses valores o risco de um infarto ou um derrame já é maior”, destaca o médico.

 

Silenciosa, mas traiçoeira, a pressão alta pode levar a uma série de comorbidades: “As pessoas com pressão alta acabam tendo mais probabilidade de desenvolverem doenças cardiovasculares, como um infarto, AVC, insuficiência cardíaca, insuficiência renal por exemplo. O grande problema se encontra quando se fala nos sintomas. Afinal, o paciente não sente nada no primeiro momento, então muitas vezes ela já está precisando de ajuda e nem percebe”, completa Dr. Yano.

Créditos de: Divulgação / MF Press Global 

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