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Gripe, resfriados, alergia e coronavírus: conheça as diferenças e saiba como se proteger

O avanço do coronavírus no Brasil tem provocado dúvidas em relação aos sinais e sintomas que causam a doença Covid-19, já que se assemelham aos da gripe, que em casos graves pode causar a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). No entanto, os sintomas da gripe também se confundem com resfriados e alergias respiratórias.

Dra. Kelem Chagas, gerente médica de vacinas da Sanofi Pasteur, explica que os causadores de cada uma dessas manifestações são diferentes:

·         A doença denominada Covid-19 é causada pelo coronavírus (SARS-CoV-2), família de vírus que causam infecções respiratórias[1].

·         A gripe é provocada pelo vírus influenza, que conta com três cepas (A, B e C) e circula com maior frequência no período de outono/inverno em decorrência das baixas temperaturas e umidade do ar.

·         Resfriados, por sua vez, são causados pelo rinovírus humano (e outros vírus), que provoca sintomas mais leves que a gripe e pode se propagar em todas as estações do ano, não restrito ao período mais frio e seco[2].

·         As alergias respiratórias são desencadeadas por reações do sistema imunológico a substâncias (antígenos) suspensos no ar que envolvem as vias aérea superiores, provocando rinite alérgica, e as vias aéreas inferiores, desencadeando crise de asma[3].

Sintomas comuns – Tanto pessoas com gripe, como os pacientes infectados por coronavírus apresentam febre alta, sintoma que não aparece nos quadros de resfriados e alergias; dores de cabeça também surgem com frequência em quem está com gripe e podem atingir indivíduos com Covid-19; já os espirros são comuns em quem está resfriado ou em alérgicos; enquanto a congestão nasal, pode se manifestar em indivíduos com gripe, resfriado ou alergia, mas não são comuns em casos de infecção por coronavírus[4].

Quando se fala em gripe, por ser um vírus altamente transmissível, a vacinação é uma das formas mais efetivas de evitar a contaminação e proliferação da influenza e faz parte do Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde[5]. Por conta da pandemia global de coronavírus, a campanha nacional foi antecipada para o mês de março e, ao encerrar sua segunda fase nesta sexta (08/05), ainda apresenta baixa adesão da população (36% em todo o Brasil). Até o final da campanha, cuja terceira fase será realizada entre 11/05 e 05/06, o objetivo é imunizar 90% dos públicos previstos.   

 “A vacina da influenza não protege contra o coronavírus. No entanto, em decorrência tanto do coronavírus como do vírus influenza circularem no mesmo período, o objetivo é minimizar os riscos de infecção e facilitar o diagnóstico diferencial”, explica Dra. Kelem.

É importante reforçar que a vacinação deve ser feita anualmente já que o vírus sofre mutação constante e a circulação de cepas também é alterada a cada ano. Na rede pública, a vacina disponível é a trivalente, que imuniza contra três tipos do vírus influenza: duas cepas do tipo A e uma do tipo B. Na rede privada, fica disponível também a vacina quadrivalente, que oferece proteção ampliada contra as duas cepas A e duas B, imunizando contra quatro tipos de vírus.

A prevenção contra o coronavírus neste cenário em que vacinas estão em fase de pesquisa e desenvolvimento deve ser seguir as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde, que consiste no isolamento social e higienização frequente das mãos, objetos e espaços.

Confira as diferenças de sintomas para cada doença:

 

COVID-19

GRIPE

RESFRIADO

ALERGIA

Febre alta

Febre alta

Espirro

Espirro

Tosse seca persistente

Tosse

Tosse leve

Tosse

Dificuldade para respirar

Secreção nasal

Secreção nasal

Olhos irritado (lacrimejando)

Dores no corpo

Dor de cabeça

Congestão nasal

Coriza

Diarreia (pouco comum)

Dores musculares e articulações

Coriza

 

 

 

Dor/ Mal-estar na garganta

 

 – Dra. Kelem Chagas, gerente médica de vacinas da Sanofi Pasteur. Especializada em imunologia, graduada em Medicina pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), com residência médica em Alergia e Imunologia Clínica pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e com doutorado em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

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