Fortaleza gera mais de 13 mil empregos com carteira assinada no 1º semestre de 2023
A capital cearense segue no 1º lugar em estoque de vagas e no saldo de empregos gerados nas regiões Norte e Nordeste
Fortaleza segue em destaque nacional quando o assunto é geração de emprego com carteira assinada. De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, divulgados nesta quinta-feira (27/07), a capital cearense é a 4ª cidade do Brasil em geração de empregos formais. Os números são referentes ao mês de junho de 2023 e mostram que Fortaleza alcançou um saldo de 3.589 postos de trabalho.
Do saldo global de empregos gerados no Ceará (6.571), Fortaleza foi o município que mais gerou (1º lugar) empregos, e respondeu por 54,6% das vagas. Outros municípios cearenses que também se destacaram no saldo positivo foram: Sobral (1.001), Aquiraz (387), Abaiara (310) e Juazeiro do Norte (306). O saldo de janeiro a junho de 2023 na capital cearense ficou em 13.041, o que representa 61,42% do Ceará (21.230).
Ainda de acordo com o Caged, Fortaleza segue no 1º lugar em estoque de vagas (675.027) e em 1º lugar no saldo de empregos gerados nas regiões Norte e Nordeste. O segundo colocado em saldo de empregos foi Manaus (2.180) e o terceiro Recife (1.335). Em Fortaleza, o saldo foi liderado pelos serviços (1.866), seguido da construção Civil (1.222) e pelo comércio (356).
No Brasil, a capital do Ceará ficou atrás apenas de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, todas na região Sudeste. “Fortaleza vem se destacando no Ceará e nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. A gestão do prefeito Sarto já gerou mais de 87 mil empregos. Isso é mais do que a soma dos últimos 10 anos de gestões anteriores. O prefeito Sarto vem fazendo uma gestão que melhora a vida de muitas pessoas, com o maior programa social da história de Fortaleza, que é a geração de emprego e renda para quem mais precisa”, pontua o secretário do Desenvolvimento Econômico, Rodrigo Nogueira.
Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados consideram os trabalhadores com carteira assinada, isto é, não incluem os informais.
