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Fortaleza conquista bicampeonato cearense

A festa já estava preparada. Era noite de quarta (22/10), sem torcida nas arquibancadas, sem mosaico, sem cerveja, sem churrasquinho na entrada da Arena Castelão. Mas todos em casa ouvindo pelo rádio; ou vendo pela TV, ou vendo a narração pela internet.

De um lado o Fortaleza com a melhor campanha da segunda fase do estadual e que tinha vencido o primeiro jogo por 2 x 1. Do outro lado o arquirrival o Ceará que tinha de reverter o placar e fazer dois gols de diferença para evitar o bi-campeonato leonino.

De um lado Rogério Ceni, para muitos o melhor treinador do Brasil na atualidade, do outro Guto Ferreira, o Gordiola, campeão da Copa do Nordeste com alvinegro de Porangabussu.
O Campeonato Cearense havia começado no dia cinco de janeiro, numa tarde, às 15h30, com a vitória do Guarany de Sobral por 1 x 0 em cima do Horizonte. O Bugre foi o campeão da 1° fase com 15 pontos.

O Tricolor de Aço estreou no dia 28/01 no estádio Presidente Vargas vencendo por 1 x 0 o Caucaia, com gol de Edson Cariús. Depois goleou o Atlético Cearense por 5 x 0. Em seguida 3 x 0 no Pacajus. Depois perdeu o único jogo no Clássico das Cores para o Ferroviário 1 x 0 na rodada seguinte 4 x 2 no Barbalha. Na 6ª rodada ganhou no Castelão de 5 x 0, logo na volta depois da pandemia.
Na rodada sete venceu o Ceará por 2 x 1. Foi o melhor da competição.

Nas semi-finais 1 x 0 em cima do Guarany de Sobral. Com melhor campanha venceu de novo o Ceará 2 x 1.

O artilheiro do Campeonato foi Wandson, do Atlético Cearense com oito gols. O artilheiro do Fortaleza foi Edson Cariús com quatro gols.
Mas nesta noite de quarta, o jogo decisivo, a festa da torcida do Ceará na porta do Hotel onde o clube alvinegro estava concentrado. No decorrer da partida as duas bolas na trave do ataque do Vozão deram um tempero a mais no título tricolor.

A falha de Tiago Pagnusat, a esperteza de Tinga que fez o gol. O grito da diretoria que estava no estádio, a festa nas redes sociais. A vibração pelo 43° título estadual do Leão do Pici.

Coroa o bom trabalho de Ceni e do presidente Marcelo Paz.
Sem esquecer dos astros dentro de campo, Felipe Alves, Bruno Melo, Carlinhos, Quintero, Carlão, Mariano Vasquez, Osvaldo, Romarinho, David, Wellington Paulista e tantos outros jogadores importantes nesta conquista.

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