Personalize as preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como “Necessários” são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para ativar as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Não há cookies para exibir.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Não há cookies para exibir.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Não há cookies para exibir.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Não há cookies para exibir.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

Não há cookies para exibir.

Federação de corretores de imóveis quer política para conter o déficit habitacional

O déficit habitacional brasileiro, segundo estudos da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), chegou, em 2017, ao maior grau dos últimos dez anos, ou seja, 7,78 milhões de unidades, quando o índice, em 2007, girava em torno de 7,26 milhões de moradias.

De acordo com o estudo, o fator que mais peso teve para o incremento do déficit foi o ônus excessivo do aluguel, que é quando uma família que ganha até três salários mínimos dispende mais de 30% de sua renda com habitação, comprometendo outras necessidades básicas, como alimentação, educação e saúde.

Para o presidente da Federação Nacional dos Corretores de Imóveis (Fenaci), Joaquim Ribeiro, se o país tivesse uma política de habitação concretamente definida para buscar derrubar esse triste déficit, o mercado imobiliário contaria com mais uma promissora frente de expansão, e isso, com certeza, geraria mais emprego e renda, num segmento que tem por trás de si toda a cadeia da construção civil, responsável por uma parcela significativa do PIB nacional.

“Espera-se que o recém-empossado presidente, Jair Bolsonaro, e sua equipe de governo, que assumiram num momento em que o país clama por mudanças em todas as áreas, incluam o combate ao déficit habitacional entre as suas metas. O programa Minha Casa, Minha Vida, que teve início em 2009, representou um importante passo neste sentido, embora, de acordo com especialistas, devesse ter dado mais atenção à chamada faixa 1, ou seja, famílias com renda de até R$ 1.800,00, com imóveis subsidiados em até 90% do seu valor”, afirma Ribeiro.

“É importante destacar”, lembra o presidente da Fenaci, “que as famílias que ganham até três salários mínimos correspondem a 92% do déficit habitacional. De tal forma, é necessário que o novo governo não só dê continuidade ao programa, desejo já manifestado na campanha eleitoral, como também busque ampliar seu raio de ação. Mas fundamental, seria mesmo fixar uma clara e objetiva política habitacional para o país, que, de forma suprapartidária, permita uma série de iniciativas em conjunto com o setor privado, sempre com vistas a reduzir o déficit de moradias e a desenvolver ainda mais o mercado imobiliário nacional, grande alavanca para a criação de emprego e renda”, completa Ribeiro.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.