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Exportações de suco de laranja recuam 23% entre julho e dezembro

Safra menor e estoques mais elevados estão entre as principais razões para a baixa

 

Os embarques totais de suco de laranja brasileiro (FCOJ Equivalente a 66º Brix), no período de julho a dezembro, que marca o primeiro semestre da safra 2020/2021, fecharam com um volume total de 497.490 toneladas. O número representa uma redução de 23,5% em relação ao mesmo período da safra passada, quando foram exportadas 650.459 toneladas. Em faturamento, as exportações somaram US$ 680.029 milhões no período, volume 35,9% menor do que a receita de US$ 1.061.935 registrada entre julho e dezembro de 2019.Os dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) e compilados pela CitrusBR.

Segundo o diretor-executivo da CitrusBR, Ibiapaba Netto, as principais razões para a baixa continuam sendo a alta produção de suco na safra passada e a consequente recomposição nos estoques do produto. “Na safra passada tivemos uma produção de 1,2 milhão de toneladas de suco, 37,4% acima do período anterior. Isso permitiu recompor os estoques internacionais de suco brasileiro”. Em 30 de junho de 2019 os estoques globais de suco de laranja em poder das empresas associadas à CitrusBR eram de 253.181 toneladas. Após o processamento da safra 2019/20, 36% maior que anterior e meses de ritmo forte de embarques, esses estoques foram recompostos a 471.138 toneladas em 30 de junho de 2020.

De acordo com Netto, devido à bienualiade da citricultura, que alterna anos de maior e menor produção, esse fenômeno tem sido comum, conforme observado no gráfico abaixo. Em anos de safras maiores as exportações são mais intensas em comparação a safras menores nos meses iniciais de cada ano safra. “Isso não significa que as exportações serão menores nesta temporada, mas indica, por enquanto, uma necessidade menor de ser transferir produto para os pontos de venda mundo afora”, analisa.

 

Entre os diferentes destinos a Europa continua a ser o principal mercado das exportações brasileiras, com uma participação de 65,94%, seguida de Estados Unidos (26,40%), Japão (2,75%), China (2,41%) e Austrália (0,82%). Outros destinos representam 1,68%.

 

MERCADOS

Para a Europa as exportações totalizaram 317.288 toneladas, uma redução de 31,5% em relação às 463.732 toneladas embarcadas no mesmo período na safra 2019/20. Em faturamento, os embarques somaram US$ 464,8 milhões, valor 41,6% menor em relação aos US$ 796,2 milhões registrados na safra passada.

As exportações para os Estados Unidos também recuaram entre os meses de julho e dezembro. Foram embarcadas 99.297 toneladas de suco de laranja, volume 11,4% abaixo das 112.073 toneladas contabilizadas no mesmo período da safra anterior. Em faturamento, a queda atual representou 19,6%, com US$ 145,8 milhões ante os US$ 181,5 milhões obtidos entre os meses de julho e dezembro de 2019.

Os embarques de suco de laranja para o Japão registraram queda de 18,8% nos primeiros seis meses da safra 2020/2021, com um volume de 29.725 toneladas. No mesmo período da safra passada, os embarques foram de 36.629 toneladas. O faturamento recuou 38%, com US$ 41,2 milhões ante os US$ 66,5 milhões da safra passada.

Já a China importou no primeiro semestre da safra 2020/2021 o total de 24.571 toneladas, volume 10,8% menor do que o registrado no período na safra 2019/2020, com embarques de 27.544 toneladas. Em faturamento, houve queda de 28,2%, com US$ 28,3 milhões ante os US$ 39,4 milhões faturados na safra anterior.

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