Personalize as preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como “Necessários” são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para ativar as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Não há cookies para exibir.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Não há cookies para exibir.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Não há cookies para exibir.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Não há cookies para exibir.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

Não há cookies para exibir.

Ethos se posiciona a respeito das denúncias acerca da Operação Lava Jato

Instituto acompanha os desdobramentos da operação desde seu início

O Instituto Ethos vem acompanhando com preocupação as reportagens veiculadas pela agência The Intercept Brasil sobre a relação entre procuradores da força tarefa da Operação Lava Jato e o então Juiz Federal, Sergio Moro, responsável pelo julgamento dos crimes dessa mesma operação.

Entendemos que a Operação Lava Jato, entre erros e acertos, mostrou-se mecanismo fundamental para romper com a relação promíscua entre empresas públicas, grandes empreiteiras, políticos e servidores públicos, ao punir os responsáveis e ao contribuir para elevar o patamar das relações público-privadas no país. Desde que a Operação se iniciou, em 2014, nos posicionamos diversas vezes, por exemplo, apoiando o seu avanço “no âmbito dos marcos constitucionais, sem foco partidário, vazamentos seletivos ou qualquer tipo de influência de interesses alheios às suas metas”.

Por isso, ao tomarmos conhecimento das reportagens, nos preocupa um possível impacto negativo à operação, ao colocar dúvidas sobre a sua imparcialidade. Nos preocupa também o quadro de deterioração da credibilidade do judiciário. Uma sociedade sustentável deve exigir instituições democráticas que funcionem, incluindo um judiciário independente e imparcial.

Sempre defendemos que o fortalecimento do Sistema de Integridade Nacional é chave para minimizarmos a corrupção e seus impactos em nosso país. O poder judiciário é um dos pilares desse sistema, mas, para isso, devemos garantir que o seu papel seja cumprido com transparência, integridade e respeito ao Estado de Direito.

A primazia da ética e da integridade são princípios que o Ethos carrega e que entendemos como fundamentais para o serviço público, assim como para o setor privado e para a população em geral. Não acreditamos numa sociedade sustentável sem esses valores.

Por isso, seguiremos acompanhando os desdobramentos das reportagens e, em caso de comprovação de irregularidades e desvios de conduta desses servidores, esperamos que os mesmos sejam responsabilizados para que o movimento de prevenção e combate à corrupção no país, ao final, saia fortalecido.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.