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Estudo aponta queda no consumo de suco de laranja nos 40 principais mercados consumidores

A demanda por suco de laranja caiu principalmente na Europa, que é o maior consumidor da bebida brasileira
consumo de suco de laranja caiu nos 40 principais mercados consumidores no ano passado. De acordo com dados da TetraPak Compass, Euromonitor, Planet Retail e o Departamento de Citrus do USDA, compilados pelo Centro de Pesquisas e Projetos em Marketing e Estratégia (Markestrat), de Ribeirão Preto (SP), em 2018, a demanda pelo suco de laranja concentrado e congelado (FCOJ equivalente) caiu 0,81% em relação a 2017, somando 1853 milhões de toneladas. Do início da série histórica, em 2003, (veja gráfico) até hoje, a queda foi de 23%.
Maior consumidor do suco de laranja brasileiro, a União Europeia vem registrando quedas significativas na demanda, nos três principais mercados do bloco, Alemanha, França e Reino Unido. “A concorrência com outros produtos substitutivos ao suco de laranja continua a ser um dos principais problemas”, explica o diretor-executivo da CitrusBR, Ibiapaba Netto.
Na Alemanha o decréscimo 2018 foi de 2,62% em relação a 2017, com o consumo de 138 mil toneladas de suco de laranja. Na comparação com o ano de 2003, a queda é de 44,65%. Na França, a demanda no ano passado foi de 130 mil toneladas, 2,63% menos que em 2017, e 14% em relação a 2003, 14%. E no Reino Unido, a redução foi de 0,81%, com 105 mil toneladas em 2018. Em relação a 2003, a queda chega a 27%.
Nos Estados Unidos, em 2018, a demanda teve uma pequena recuperação de 1,25% em relação ao período anterior, somando 576 mil toneladas. Mas, ao comparar com o ano de 2003 da série histórica, o consumo caiu 42%, de 1.001 milhão de toneladas para as 576 mil toneladas no ano passado.
A queda no consumo de suco está diretamente ligada ao lançamento de bebidas concorrentes como outros sucos, águas com sabores, água de coco, néctares e refrescos, que têm menor custo para o consumidor final. “Também podemos destacar mudança no hábito das pessoas, principalmente em relação à ocasião de consumo, pois o suco de laranja está posicionado principalmente no café da manhã, e as pessoas têm pulado essa refeição ou consumido alimentos enquanto se deslocam para suas atividades”, diz Netto.
O estudo mostra, ainda, que apesar da queda que vem sendo registrada nos mercados tradicionais, Estados Unidos e União Europeia, o consumo de suco de laranja está aumentando em países emergentes como a China, que já é o quarto maior consumidor do suco, Brasil e México.
Na China, a demanda cresceu 0,28% em 2018 em relação ao ano de 2017, e 179,55% entre 2003 e 2018. No Brasil, o consumo de suco de laranja no ano passado chegou a 82 mil toneladas, uma alta de 8,53% em relação ao ano anterior – 13 mil toneladas de um ano para o outro; 3,6 milhões de caixas de 40,8 kgs a mais transformadas em suco e 15 milhões de litros a mais no mercado interno. Os números apontam que, do início da série histórica (2003) até 2018, o crescimento do mercado brasileiro para suco de laranja foi de 92%.
O mercado sul-africano consumiu 33 mil toneladas de suco de laranja em 2018, 11,8% a mais que em 2017, e 66% em relação ao início da série histórica, em 2003. O mesmo volume foi consumido pelo México, mas o percentual de aumento entre 2018 e 2017 por lá foi de 3,85% e em relação a 2003, 3,35%. Veja o gráfico abaixo:

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