Personalize as preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como “Necessários” são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para ativar as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Não há cookies para exibir.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Não há cookies para exibir.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Não há cookies para exibir.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Não há cookies para exibir.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

Não há cookies para exibir.

Estresse crônico atinge mais de 35% da população jovem, alerta psicólogo

Estresse crônico atinge mais de 35% da população jovem, alerta psicólogo

Especialista orienta sobre a importância de lidar com as emoções e reconhecer os efeitos negativos do estresse no dia a dia

O estresse é uma das principais causas do adoecimento na sociedade contemporânea. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 28% da população mundial apresenta sintomas de estresse crônico. No entanto, esse número pode ser subestimado, uma vez que muitos casos não são diagnosticados. Além disso, a doença é mais comum entre os mais jovens: manifesta-se em 35,1% das pessoas de 18 a 24 anos, em 26,6% das pessoas com idade entre 25 e 34 anos e em 22,9% do grupo de 35 a 44 anos.

Para alertar a população sobre os riscos dessa reação no organismo, foi instituído o dia 27 de setembro como o Dia Internacional de Combate ao Estresse. De acordo com o psicólogo e professor do Instituto de Educação Médica (IDOMED), Felipe Barata Amaral, a data é uma oportunidade de chamar a atenção para as reações aos eventos cotidianos, suas manifestações e formas de tratamento.

“Em seu cerne, o estresse nada mais é do que angústia. Se traduzirmos em linguagem psicanalítica, a angústia é um elemento presente em nossas vidas. Por esse viés, possui um aspecto constitutivo da experiência humana no mundo. Então, de um modo geral, situações que geram angústia a ponto de causar sofrimento (e ser diagnosticada como estresse) normalmente envolvem uma sobrecarga de esforço psíquico, como, por exemplo, a preocupação diante da defesa de um trabalho de conclusão de curso ou a privação de sono devido à insônia”, explica.

Causas

Ele acrescenta que as principais causas desse adoecimento costumam ser o aumento da carga de trabalho, as incertezas em relação ao futuro, as comparações com outras pessoas, a dupla (ou tripla) jornada de trabalho, os problemas de deslocamento nas grandes cidades e o excesso de estímulos visuais e sonoros. “Essas são características comuns da vida contemporânea que, em um passado não tão distante, não eram muito presentes na vida das pessoas”, acrescenta.

Dados da OMS apontam que o Brasil tem a população mais ansiosa do mundo. De acordo com o professor do IDOMED, dois fatores são essenciais para entender esse cenário: a precarização da situação econômica das famílias, que faz com que os indivíduos sejam obrigados a vender sua força de trabalho em situações, por vezes, degradantes e desumanas; e o entendimento de que o outro é um intruso, um concorrente e um possível usurpador das minhas possibilidades, não havendo um processo recíproco de ajuda e acolhimento nas relações, apenas uma constante ameaça.

Principais sintomas 

Entre os sintomas mais comuns, estão os aspectos físicos como dores de cabeça, dores musculares, dificuldade de concentração, hiperatividade, impulsividade, reações emocionais mais explosivas, sintomas gastrointestinais, enxaquecas, cegueiras temporárias, perda ou excesso de apetite, etc. No âmbito mental, destacam-se a desmotivação, sintomas mistos de depressão e ansiedade, baixa autoestima, perturbações relativas à autoimagem, episódios de pânico, descontentamento com a vida, entre outros.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.