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Estados municípios discutem cidades inteligentes

“13 secretários de Ciência, Tecnologia e Inovação, estaduais e municipais, se reuniram sob a coordenação do Líder do projeto Cidades Inteligentes da ABDI”

 

As cidades inteligentes são realidade por todo mundo e suscitam questões importantes para sua implementação por parte dos gestores públicos. Para apresentar as iniciativas em curso e promover o debate sobre os percalços enfrentados por governos locais, 13 secretários de Ciência, Tecnologia e Inovação, estaduais e municipais, se reuniram sob a coordenação do Líder do projeto Cidades Inteligentes da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Tiago Faierstein. A burocracia e a insegurança jurídica foram apontadas como fatores de adiamento de implementação de tecnologias. Entre as dificuldades relatadas pelos secretários, é comum a observação de que os Tribunais de Contas municipais e estaduais não acompanham a velocidade das tecnologias, aplicando processos analógicos, conflitantes, de fiscalização e controle. Também a legislação merece destaque no contexto das Cidades Inteligentes. A ausência de planos diretores de tecnologia que permitam uma radiografia e o entendimento da real situação do município cria barreiras para o avanço das iniciativas.

O big data é outro fator importante para a transformação das cidades. Além do desafio de abrir dados e protegê-los, o tratamento das informações merece investimento dos governos, em tecnologia e capacitação de servidores para operá-los. Tiago Faierstein lembrou aos secretários que há recursos disponíveis em órgãos de fomento e financiamento, e o que falta, muitas vezes, são bons projetos. “É comum ouvirmos que a demora na concessão de recursos desestimula a busca. Mas o que vemos, na prática, são projetos que exigem várias adaptações para se tornarem elegíveis, e isso demanda muito tempo mesmo”, comenta. Além disso, a aproximação de estados e municípios com agências desenvolvedoras e fóruns de discussão, como o Inova Cidade, da Frente Nacional de Prefeitos, é importante para o mapeamento de oportunidades. “Muitas iniciativas estão sendo realizadas. É preciso estar atento para levar ações para seus municípios”.

O diálogo conjunto e estruturado com os Tribunais de Contas e com os poderes Legislativos locais é um passo muito importante para avançar na implementação das tecnologias disruptivas. “Assim como o incentivo a startups. Em alguns casos, há a opção pela instituição de sandbox (ambiente que permite a experimentação de tecnologias para oferecer produtos e serviços ao público, por um período limitado, sem as restrições impostas pela regulamentação vigente)”, recomenda Faierstein.

 

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