Especialista explica como o Home Care facilita a reabilitação e a qualidade de vida após AVC
A reabilitação após um acidente vascular cerebral (AVC) é um desafio que afeta não apenas a pessoa que sofreu o AVC, mas também sua família e cuidadores. Nesse contexto, o atendimento de saúde em casa, conhecido como Home Care, tem desempenhado um papel fundamental na recuperação e na melhoria da qualidade de vida dos pacientes.
“Após um AVC, muitos pacientes enfrentam dificuldades na mobilidade, na fala, e podem exigir cuidados especializados para lidar com as sequelas. O Home Care oferece uma abordagem personalizada, em que equipes de profissionais de saúde prestam assistência diretamente na residência do paciente”, afirma Dra. Lara Santiago, médica e diretora da Kefi Saúde, empresa de Home Care atuante no Ceará.
Esse modelo de cuidados permite que o paciente receba atendimento médico, fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia e outros serviços necessários no ambiente familiar. Segundo Dra. Lara, isso não apenas reduz o estresse associado a idas frequentes para clínicas e hospitais, mas também promove a reabilitação de forma mais confortável e adaptada às necessidades individuais do paciente.
“Além disso, o suporte emocional e psicológico fornecido pelo Home Care desempenha um papel importante na recuperação. A adaptação a uma nova realidade após um AVC pode ser desafiadora, e a presença de profissionais de saúde no ambiente familiar ajuda a aliviar ansiedades e promover um ambiente propício à recuperação”, reforça a profissional.
Para familiares e cuidadores, o Home Care tem se mostrado uma opção mais humanizada, visto que oferece orientação e treinamento sobre como melhor cuidar do paciente em casa, garantindo uma transição mais suave para a vida pós-AVC.
“O Home Care não apenas facilita a reabilitação, mas também contribui para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes após um AVC. Proporciona uma abordagem abrangente que considera as necessidades físicas, emocionais e psicológicas do paciente, auxiliando na sua reintegração à vida cotidiana”, conclui Dra Lara.
