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Educação profissional e tecnológica é saída para “apagão” de mão de obra qualificada

Pesquisas mostram que a educação profissional e tecnológica nunca foi tão importante para o acesso ao mercado de trabalho. Isso porque, apesar dos números recordes de desemprego, são quase 15 milhões de desempregados no Brasil, falta mão de obra qualificada para ocupar vagas em vários setores da economia. A situação, agravada pela pandemia, fica mais difícil ainda para os jovens que cursam apenas o ensino médio, que perdem espaço para os que optam por cursos técnicos ou profissionalizantes.

Apesar do grande número de candidatos para ocupar uma vaga de emprego, 61% das empresas relatam que não conseguem pessoas qualificadas para as vagas de ocupações técnicas, de acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI). A entidade estima que, no setor, faltarão 300 mil profissionais nos próximos dois anos.

Um dos caminhos para superar esse gargalo que os especialistas já chamam de “Apagão de mão de obra qualificada” é investir nos cursos técnicos e profissionalizantes, que preparam melhor os candidatos para o mercado de trabalho.

De acordo com pesquisas do IBGE/Pnad/2019, entre as vantagens deste tipo de ensino está o fato de a taxa de empregabilidade dos egressos de cursos técnicos ser, em média, de 73% e de a renda per capita familiar desse grupo ser 20% superior a dos estudantes do ensino médio regular. Já a taxa de emprego formal (com carteira assinada) pode aumentar 38% para os jovens que têm formação técnica.

As pesquisas também mostram que 90% dos jovens acreditam que têm mais oportunidades fazendo uma curso técnico. E 53% deles apontam o ingresso mais rápido no mercado de trabalho como razão para fazer um curso técnico.

“O Brasil já possui uma extensa rede de ofertantes de cursos técnicos e profissionalizantes, destacando-se o segmento privado pela alta qualidade nas ofertas. Integrando teoria e prática esses cursos dão a sustentação para formar a mão de obra que as empresas precisam para sua operacionalização. Fazendo um curso técnico, o jovem pode aceder ao mercado de trabalho rapidamente”, diz Cleunice Rehem, presidente do Fórum Nacional de Mantenedoras de Instituições de Educação Profissional e Tecnológica (Brasiltec).

Para ela, existe a necessidade urgente de políticas públicas de financiamento de cursos técnicos e profissionalizantes para que os jovens possam escolher os melhores cursos ofertados e alinhados com as demandas do mercado de trabalho. “São mais de 12 milhões de jovens “nem, nem”, ou seja, têm entre 15 e 29 anos e não trabalham nem estudam. O Brasil é um dos últimos países do mundo com jovens em cursos técnicos, com apenas 9% (com idades entre 20 e 24 anos). Em alguns países, esse índice chega a 95%.”, conclui Cleunice Rehem.

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