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Drex: nova moeda digital do BC deverá ampliar democratização dos serviços financeiros

Conhecido como “primo do Pix”, moeda deverá ser liberada no ano que vem

A nova moeda digital do Banco Central, que desde o início do ano está passando por fase de testes, foi oficialmente batizada pela instituição na última segunda-feira (7). Antes conhecida como Real Digital, a moeda ganhou o nome de Drex, abreviação de digital real x.

O nome escolhido pelo BC faz uma alusão ao real digital e também utiliza a última letra do Pix, para passar um ar de familiaridade com o meio de pagamento instantâneo lançado em 2020 e que foi o mais utilizado no ano passado. No Banco Central, o Drex já é conhecido como primo do Pix.

De acordo com o projeto apresentado pelo Banco Central, o Drex funcionará como uma espécie de extensão da moeda física, e contará com a mesma cotação do dinheiro em papel moeda. O câmbio entre as notas e a moeda digital também será permitido assim que o Drex entrar em funcionamento. Mas diferentemente do dinheiro físico, os bancos não poderão emprestar dinheiro a terceiros.

Mesmo com o parentesco com o Pix, a nova moeda digital terá funcionalidades distintas, tendo o seu foco voltado principalmente para serviços financeiros de um modo geral, diferentemente do Pix, que é feito para pagamentos instantâneos. Segundo o coordenador do projeto do Drex, Fabio Araujo, essa tecnologia permitirá uma democratização do acesso aos serviços e uma redução nos custos.

Para o analista da Estoa, especializado em criptomoedas, Matheus Amâncio, o lançamento do Drex permitirá também uma segurança maior nas transações. “Até o pagamento de programas do governo, como o Auxílio Gás, poderão ser pagos com o Drex, e essas transações poderão ser rastreadas para ver onde o beneficiário usou”, explica.

Embora o Drex seja uma moeda eletrônica, as Moedas Digitais de Banco Central (CBDC, na sigla em inglês) são diferentes das criptomoedas que se popularizaram mundo afora nos últimos anos. O analista da Estoa pontua duas diferenças principais entre elas: emissão e valor.

“O Real Digital será emitido e regulado pelo Banco Central e custeado pelas autoridades monetárias, enquanto as criptos são descentralizadas e trabalham com a questão de oferta e demanda na comunidade dos seus usuários”, apontou Amâncio.

Para ele, a chegada do Drex também não deve ameaçar o dinheiro físico, mas sim colaborar conciliando com os demais meios de pagamentos. “O Pix em si já fez uma mudança expressiva na relação do brasileiro com o dinheiro em espécie, mas ele não saiu de circulação e o cenário deve ser semelhante, por envolver também uma questão cultural”, afirma.

Projeto-piloto

Após o anúncio do novo nome do Real Digital, novas fases de testes da moeda começam a ser divulgadas. Caixa e Banco do Brasil são algumas das grandes companhias do setor bancário que já informaram que iniciaram os testes do projeto-piloto do Drex, que estão previstos para acontecer até o final do ano.

O foco principal destas instituições é avaliar a possibilidade de negociação do Drex em grande escala, para saber se é possível garantir a segurança e privacidade dos usuários. A ideia do Banco Central é que entre o final de 2024 e o início de 2025 ele já esteja liberado para toda a população.

Na visão do analista da Estoa, a criação do Drex é uma iniciativa inteligente do BC. “Ele trará uma inclusão financeira para pessoas que não tinham acesso antes e vai tornar as transações mais rápidas e seguras. Outra vantagem do Drex é a quebra da burocracia em contratos de compra e venda, que poderão ser feitos de forma instantânea com um contrato automatizado, por exemplo.”

O calendário oficial do projeto divulgado pelo BC prevê mais uma série de testes no ano que vem, e você poderá conferir todas as novidades a respeito do Drex acessando a plataforma da Estoa, empresa multissetorial com foco nos mercados e economia. Por lá você terá acesso a uma série de notícias sobre o tema, além de outros conteúdos sobre ativos digitais.

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