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Atualmente, existem mais de 20 mil empreendimentos com foco na economia solidária, impactando direta e indiretamente 1,4 milhão de pessoas (Crédito da imagem: Pixabay)
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O Dia Nacional da Economia Solidária é celebrado em 15 de dezembro, em resposta aos resultados positivos do projeto, criado na década de 1990 no Brasil. É importante ressaltar que o agrupamento de pequenos empreendedores foi resultado de um período de grande desemprego no país, buscando alternativas de geração de renda em associações e cooperativas.
Completando mais de três décadas, os números informados pelo Cadastro Nacional de Empreendimentos Econômicos Solidários (CadSol), são expressivos. Estão cadastrados no sistema da entidade, 20.634 empreendimentos econômicos solidários (EES), os quais beneficiam cerca de 1,4 milhão de pessoas em todo país.
Inicialmente, os principais segmentos econômicos a se reunirem foram: agricultura familiar, coleta e reciclagem, empresas recuperadas assumidas pelos trabalhadores, cooperativas de crédito, bancos comunitários, entre outros.
Por intermédio do aprendizado em gestão, qualificação das atividades e o espírito de trabalho coletivo, a economia solidária vem se desenvolvendo com qualidade no Brasil e demonstrando a criatividade e talento da população brasileira.
Vale acrescentar que a economia solidária funciona a partir de quatro grandes eixos:
– Organização sócio comunitária;
– Formação e Assessoria Técnica;
– Investimentos e Finanças solidárias;
– Organização da comercialização solidária.
Nesse sentido, a modalidade de ensino a distância disponibilizada pelo Senac é uma das melhores opções de aprendizados para os grupos de economia solidária, já que oferece qualificação, formação, especialização e aperfeiçoamento em diferentes setores profissionais.
Acesse o site do Senac EAD e aprimore suas habilidades profissionais com qualidade e a flexibilidade de não precisar se deslocar até a sala de aula.