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Dia da Mentira: como ensinar honestidade nas escolas

O primeiro de abril relembra a importância de trabalhar as decisões responsáveis e a honestidade em sala de aula

O primeiro de abril é internacionalmente conhecido como Dia da Mentira. A data nos lembra que ninguém está imune às pequenas trapaças e levanta o questionamento: como ensinar honestidade para as crianças? Segundo Eduardo Calbucci, educador e fundador do Programa Semente, o primeiro passo é reconhecer as motivações que fazem uma pessoa mentir. “É necessário um estado de vigilância para percebermos as explicações que damos para justificar esses pequenos atos de desonestidade. A partir do momento em que eles começam a se naturalizar, isso pode ser um ponto de partida para mentiras maiores”, explica.

No universo infantil, é mais difícil identificar e estabelecer uma fronteira entre o mundo da fantasia e o mundo das mentiras, por isso, a atuação da escola e dos professores é fundamental. “Eles têm a sensibilidade de comparar as crianças da mesma faixa etária para saber quando aquele comportamento é o esperado e quando está destoando” completa. O aprendizado socioemocional na infância se torna então um conhecimento essencial, porque proporciona o domínio das próprias emoções, reiterando a importância de avaliar o que pensamos e o que fazemos. Quando o professor perceber que uma criança está apresentando problemas sociais por causa de mentiras, ele pode mostrar para ela o quanto ela é criativa e que isso é uma habilidade importantíssima, mas é preciso usá-la para outras atividades.

Essa capacidade de análise dos sentimentos e das emoções dialoga com o domínio das decisões responsáveis e pode funcionar como um diagnóstico de conduta. “É o momento em que analisamos se nossas atitudes são boas para nós, para os outros, para a sociedade, bem como se aquilo traz benefícios de curto e longo prazo”. Um exercício que pode ajudar no processo de amadurecimento da criança, estimulando a honestidade, é envolvê-la em atividades em que há interação com o grupo social em que está inserida, como criar regras e combinados na escola com a presença de todos os alunos. Isso constrói um laço entre as partes envolvidas sem necessariamente impor uma regra. “Se a criança percebe que participa desses pactos, é muito mais fácil ela aceitar e respeitar essas regras”, afirma Calbucci.

Quando se trata do ensino da honestidade, os pais ou responsáveis também precisam ficar atentos a suas próprias atitudes. “A criança vai aprender por imitação, então também vale a pena um policiamento dos pais para pensarem ‘que tipo de exemplo eu quero passar para o meu filho?’.” Calbucci reforça que, no fim das contas, trabalhar honestidade é uma análise constante do impacto coletivo de nossas atitudes.  “É um momento em que ensinamos a criança a avaliar que pequenas condutas individuais têm resultados que não são completamente individuais”.

Outro caminho para incentivar valores de honestidade em sala de aula é ressaltar os efeitos que este aprendizado exerce na fase adulta do aluno. Segundo o educador, desonestidades são perigosas porque, se naturalizadas, podem virar hábito, e as pessoas podem perder o controle e o poder de julgamento de suas próprias atitudes. Quanto mais cedo o assunto é tratado, mais ferramentas o estudante terá quando precisar tomar decisões maiores e importantes. “Se a reflexão começa na infância, temos um benefício de longo prazo muito grande”, finaliza Calbucci.

Sobre o Programa Semente (www.programasemente.com.br) – Com uma abordagem moderna e inovadora, o Programa Semente está presente em escolas brasileiras contribuindo para o desenvolvimento socioemocional de alunos e educadores. A partir de um material escrito por educadores, médicos e psicólogos, sua metodologia possibilita que sejam trabalhadas em sala de aula questões como sociabilidade, autoconhecimento, autocontrole, empatia e decisões responsáveis, entre outras habilidades, cada vez mais presentes no mundo do trabalho e nas principais avaliações internacionais de educação. Desta forma, o Programa Semente contribui para a alfabetização emocional.

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