De norte a sul: brasileiros dizem SIM à Energia Solar e pedem aprovação do PL5829/2019 em prol do empreendedorismo sustentável!

Por Simone Horvatin, Ambiental Mercantil. Imagem: Banner de Divulgação

Com a questão da discussão da aprovação do PL5829/2019 em prol do setor de energia solar ganhando cada vez mais força no congresso brasileiro.

Eliana Cavalcanti, CEO da Fort3 Solar, Presidente da AL Solar (Associação Alagoana de Energia Solar), vice-presidente da ANESolar (Associação Nordestina de Energia Solar) e vice-presidente da ANMSL (Associação Nacional Movimento Solar Livre), detalha os encadeamentos acerca uma vez aprovado o projeto de lei.

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Nós, mais de 15 mil empreendedores da Energia Solar Fotovoltaica, somos o retrato do que o Brasil precisa, a revolução do empreendedorismo, multiplicadores de empregos diretos e indiretos.

Uma cadeia produtiva imensa: mão de obra para fabricação de estruturas, fornecimento, montagem, vendas, serviços de eletricista, engenharia elétrica, engenharia civil, marketing, operação e manutenção, novas tecnologias de software de vendas, monitoramento, pós venda…Movimentamos outros tipos de negócios, auxiliamos o giro de capital porque todos os bancos possuem linha de crédito para esse tipo de investimento, além de consórcios, financeiras e seguradoras.

Muitos despertaram para este setor e estão se especializando para atender as demandas crescentes. Assim, as instituições de ensino também estão multiplicando o conhecimento e formando profissionais com o perfil para a nova era de energia limpa! Somos micro e pequenas empresas só no nome, porque nossos resultados alavancam o progresso de comunidades, cidades e podemos ajudar a reerguer o país se deixarem essa tecnologia penetrar através da Geração Distribuída de Energia!

O nome já diz, DISTRIBUÍDA e não centralizada!

Essa fonte de energia é verdadeiramente sustentável! As concessionárias de energia estão reduzindo as perdas elétricas, uma das maiores despesas delas, usando a energia solar injetada na rede, suprindo a demanda energética da vizinhança! O aporte de capital próprio dos consumidores em energia solar também reduz a necessidade de investimento em geração e novas linhas de transmissão, diminui os impactos ambientais, traz ganhos econômicos, gera emprego e renda, dentre outros benefícios.

Atualmente são apenas 473 mil unidades consumidoras (casas, comércios, indústrias) com projetos de energia solar fotovoltaica num universo de 86 milhões e isso representa pouco mais de meio por cento (0,6% do total de consumidores).

Nós, produtores de energia limpa, podemos alavancar o nosso Brasil de forma sustentável, multidisciplinar e multissetorial. Somos simples, mas fortes, somos o SOL, cheios de ENERGIA POSITIVA e pedimos SIM aos Senadores e Deputados, para que possamos aprovar o marco legal da geração própria de energia solar (PL5829/2019) que representa o produtor rural, o fabricante de biscoitos, a loja de picolés, o mercadinho. Representa a redução da alta conta de energia elétrica por causa do uso do ar condicionado, ou do uso dos computadores e celulares trabalhando em casa, nesta pandemia. Representa benefício nos custos da dona de casa que faz artesanatos, bolos e doces para sustentar sua família. Representa garantir o sustento de muitas famílias. Somos o futuro dos avanços tecnológicos e econômicos, preparados para os carros elétricos até o banho quente dos dias frios, usando energia limpa e barata.

Dizer SIM ao PL 5829/2019 é garantir aos produtores de energia solar segurança jurídica e a democratização do acesso à uma energia economicamente viável, socialmente justa e ambientalmente correta.

Se APROVADO, serão gerados mais de 1 milhão de empregos, até 2050, e 175 bilhões de reais serão evitados na conta de todos os consumidores brasileiros de energia.

  • Diga SIM à democratização do acesso à energia no país!
  • Diga SIM à Energia Solar Fotovoltaica livre e bem distribuída em todos os municípios do Brasil.
  • Diga SIM à um Brasil Sustentável!

“Precisamos aprovar a PL 5829/2019 (o Projeto de Lei 5829/2019, de autoria do Deputado Silas Câmara, relatoria do Deputado Lafayette de Andrada, que propõe garantir a segurança jurídica desses produtores de energia), pois o mesmo será o marco legal da geração própria de energia (GD – Geração Distribuída), garantindo a democratização do acesso à energia limpa, a segurança jurídica e energética tão necessárias para uma modernização gradual, de forma sustentável, do setor energético no país do sol,” explica.

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