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Cúpula do clima. Brasil zero em dever de casa

Os 40 maiores líderes mundiais estiveram reunidos neste final de abril de 2021 para tratar dos problemas climáticos que ameaçam a terra e tomaram importantes decisões a serem adotadas e que devem finalmente assegurar o ambiente saudável no globo nos próximos 30 anos. Não devemos perder de vista que os países ricos são os maiores responsáveis das emissões de gases tóxicos gerados pelo homem e lançados na atmosfera, como a China com mais de 30% desse passivo com a humanidade, seguida dos Estados Unidos, Canadá, Japāo e os ricos da Europa.

O Brasil não atinge 3% desse total, no entanto, tem um grande encargo de preservar a floresta Amazônica, como um verdadeiro pulmão natural do mundo, e a manutenção desse patrimônio global é decisivamente tão importante para a meta de um planeta saudável quanto a eliminação das emissões industriais dos países industrializados. É importante que se afirme que essa preocupação da sociedade já tem cerca de 50 anos de história, quando artistas, cientistas, ONG (Organizações Não Governamentais), Governo e a sociedade em geral, passaram a se mobilizar concretamente contra os danos causados ao meio ambiente.

De 1972, quando líderes mundiais passaram a se reunir com o objetivo de estabelecer metas em favor da Terra, o que mais tem tido resultado positivo nesse sentido são os esforços da sociedade civil, aliados, é justo que se reconheça, com o patrocínio de corporações privadas, muitas delas pressionadas com a mobilização popular, através de denúncia e de engajamento em políticas sociais de consumo. A verdade, é que os países ricos não cumprem metas acordadas nos eventos internacionais, por mais que a ONU – Organização das Nações Unidas – se empenhem em adotar medidas em favor desses compromissos, cobrando os recursos e políticas definidas das grandes nações econômicas.

Exemplo patente dessa nossa afirmativa e que não tem sido cumprido por países ricos, segundo levantamento da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), é a meta firmada na Conferência do Clima de Copenhague (COP15), em 2009, de alcançar até 2020 o patamar anual de US$ 100 bilhões em doações para ações climáticas nas nações pobres (grupo que não inclui o Brasil, considerado um país de renda média). A questão do chamado “clima” não comporta somente o efeito estufa, como consequência da pesada emissão de gases tóxicos no ar, mas sim também a pobreza geral em países da Ásia, África e América Latina, para o saneamento básico, fim dos lixões e preservação das nascentes e cursos de rios e lâminas de água.

No caso do Brasil, que não está incluído “nas ações climáticas nas nações pobres”, tem, por outro lado, uma enorme função mundial nessas questões que atualmente mais sensibiliza as pessoas, em todo mundo: A preservação da Floresta Amazônica. Incluindo essa meta de manter a mata intacta, o que o Governo Bolsonaro vem demonstrando se compara com o que os grandes líderes vêm fazendo com os acordos e metas estabelecidas de redução dos gases e cumprimento das políticas de mudança da matriz energética para a energia limpa.

O Brasil não vem conseguindo cumprir os acordos já firmados em tratados anteriores de reduzir o desmatamento da floresta, muito pelo contrário, agindo em contrário aos acertos anteriores, e como consequência, desse relapso ao dever de casa, as tragédias recentes em boa parte da mata nativa e a destruição de quase 50% do bioma Pantanal. Não fazer o “dever de casa” e permitir que o comércio de madeira continue em crescimento na Amazônia Brasileira é um crime de larga consequência internacional que atinge o nosso País em todos os sentidos, nas relações internacionais globais.

 

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