Personalize as preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como “Necessários” são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para ativar as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Não há cookies para exibir.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Não há cookies para exibir.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Não há cookies para exibir.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Não há cookies para exibir.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

Não há cookies para exibir.

Crise hídrica brasileira levou as empresas a reverem suas estratégias

A gravidade da situação hídrica e climática é preocupante. Previsões de inúmeros órgãos internacionais apontam que as ondas de calor de longa duração agravam a sensação térmica com temperaturas recordes neste ano.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização Meteorológica Mundial (OMM) divulgaram orientações para enfrentar as contínuas ondas de calor que atingem o planeta. Manifestam a preocupação com o agravamento das condições climáticas no mundo e, em particular, com as altas temperaturas, a frequência e a intensidade das ondas de calor.
“Um dos pontos destacados é a necessidade de informação sobre o clima e os serviços de apoio, como o gerenciamento do calor como um risco e a necessidade de se criarem sistemas de alerta para que a população e os governos estejam preparados para enfrentar a situação extrema”, alerta Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News (www.revistaecotour.news).
A atual crise hídrica brasileira levou as empresas a reverem suas estratégias, com o objetivo de buscar alternativas de captação, tratamento e reciclagem, até então pouco explorados pela maioria dos usuários.
“O calor excessivo pode causar desidratação, insolação, enjoo, acidentes vasculares e atingem principalmente as crianças, os idosos e os doentes. A criação de sistemas de enfrentamento da crise hídrica que se aproxima é urgente”, enfatiza Vininha F. Carvalho.
A canalização dos rios e córregos é um dos problemas mais graves para enfrentar o verão. A implantação de parques e a recuperação da mata ciliar ao longo das áreas de proteção dos rios, diminuem os episódios de enchentes e inundações durante as fortes chuvas, contribuindo para a drenagem urbana.
No Brasil, análises feitas pelo Atlas Brasil – Abastecimento Urbano de Água, elaborado pela Agência Nacional das Águas (ANA), indicam que se nada for feito nos próximos anos, a partir de 2025 cerca de um terço da população vai sofrer com a falta de água.
As previsões também são preocupantes quando avaliamos a questão de forma global, pois de acordo com um relatório divulgado pelo World Resources Institute (WRI), estima-se que em 2025 dois terços da população mundial seja afetada pela escassez de água.
O fato é que existem alternativas e tecnologias já consolidadas, que alinhadas à criatividade e responsabilidade ambiental estão cada vez mais presentes na cultura da população de todo o mundo. Com o auxílio de soluções químicas, é possível minimizar os níveis de contaminação da água. Pois, a partir do momento que os efluentes não são tratados de forma adequada, eles são capazes de interferir diretamente na qualidade da água dos rios, lagos, represas e lençóis freáticos.
“Economizar e reutilizar água não representa apenas um hábito saudável, mas uma responsabilidade com o futuro das próximas gerações. No Brasil, o desafio é fazer com que os padrões específicos de uso desta tecnologia sejam efetivamente realizados e os projetos já pensados e amplamente discutidos sejam efetivados”, conclui Vininha F. Carvalho.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.