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Comunidade ribeirinha na Amazônia ganha estrutura revitalizada para atividades de cultura e educação

Obra é fruto da parceria entre FAS e Petrobras por meio do projeto Amazonas Sustentável

 

A Fundação Amazônia Sustentável (FAS) realizou, nesta quarta e quinta-feira, dias 9 e 10, uma programação especial na comunidade Punã, localizada no entorno da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Mamirauá, no município de Uarini, a 565 quilômetros de Manaus, com a inauguração e a ampliação do Núcleo de Conservação e Sustentabilidade  (NCS) Márcio Ayres, além da restauração do Casarão Punã, que vai atender os comunitários em projetos de educação, cultura e sustentabilidade.

A iniciativa faz parte do projeto Amazonas Sustentável, do Programa de Educação para a Sustentabilidade (PES) da FAS, em parceria com a Petrobras. Os NCSs são espaços formados por salas de aula, refeitório, biblioteca, alojamentos para alunos e professores, além de laboratório de informática e equipamentos de informática. A ampliação da unidade Márcio Ayres beneficiará os 55 novos alunos do curso de Gestão do Desenvolvimento Sustentável, ofertado pela FAS em parceria com o Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam).

“As novas estruturas foram construídas para atender esse curso. O Núcleo atende alunos do Ensino Fundamental e Médio, e sua ampliação oferece a oportunidade para os estudantes das comunidades continuarem seus estudos dentro da própria Unidade de Conservação”, diz o gerente do PES, Anderson Mattos. Já o Casarão Punã é uma construção histórica, da época do ciclo da borracha, que foi restaurada para ser um espaço cultural dentro da comunidade.

Programação

Foram realizadas duas aulas-magnas de inauguração do curso de Gestão do Desenvolvimento Sustentável. A primeira foi ministrada pelo superintendente-geral da FAS, Virgilio Viana. A aula seguinte foi presidida pelo conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-AM), Érico Desterro, sobre “Ética e transparência nas instituições públicas”.

Também teve a inauguração de espaços que receberam o nome do arcebispo-emérito de Manaus, Dom Sérgio Eduardo Castriani, falecido em março de 2021 e que teve importante atuação social na região. Além disso, plantaram mudas de ixora e açaí em homenagem a Dom Sérgio.

“Toda a área construída é para o benefício e desenvolvimento da comunidade do Punã, que tem como atividades fortes a produção da farinha e o manejo do pirarucu. A partir desse projeto, vamos avançar e oferecer mais iniciativas que melhorarão a qualidade de vida e educação da localidade”, compartilha Anderson.

“Essas obras representam parte do propósito na busca de uma qualidade de vida, sem deixar as raízes da comunidade. Fazer parte dessa missão de levar melhorias para comunidades remotas e dar oportunidades para os ribeirinhos é uma honra. Por meio de cursos, projetos, atividades de empreendedorismo, criação de negócios e economia criativa,  entregamos mais que obras, entregamos parte de um propósito”, diz o coordenador do Projeto Amazonas Sustentável, Gil Lima.

Sobre o projeto Amazonas Sustentável

O projeto “Amazonas Sustentável” é uma iniciativa da FAS  em parceria com a Petrobras, com o objetivo de promover a conservação ambiental, contribuir para o desenvolvimento local e na melhoria das condições de vida ribeirinha. As comunidades abrangidas diretamente pelo projeto estão distribuídas ao longo de cinco Unidades de Conservação estaduais do Amazonas: as RDS Mamirauá, de Uacari e do Rio Negro; a Reserva Extrativista (Resex) Catuá-Ipixuna e a Área de Proteção Ambiental do Rio Negro Margem Esquerda Setor Aturiá-Apuauzinho (APA do Rio Negro).

“O papel da FAS é o desenvolvimento de tecnologias  e depois colocar gratuitamente essa tecnologia à disposição do governo para que eles possam usar como um laboratório  de inovação em diferentes áreas do desenvolvimento sustentável”, explica o superintendente-geral da FAS, Virgílio Viana.

Esse projeto abrange ações direcionadas para a implementação dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e para a redução de emissões por desmatamento e degradação florestal em comunidades ribeirinhas remotas no estado do Amazonas, situadas nas bacias sedimentares do Solimões e do Amazonas, nas áreas de influência da Petrobras.

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