Personalize as preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como “Necessários” são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para ativar as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Não há cookies para exibir.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Não há cookies para exibir.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Não há cookies para exibir.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Não há cookies para exibir.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

Não há cookies para exibir.

Como diminuir os efeitos colaterais causados pelas vacinas?

Além de seguir o calendário de vacinação, é importante cuidar das possíveis reações que podem acontecer após a imunização

Tão importante quanto estar atento às datas da carteirinha de vacinação, para que as doses sejam administradas na idade correta, é preciso conhecer formas de amenizar possíveis efeitos colaterais. Muitos pais se preocupam em preparar a criança para receber a vacina, para evitar qualquer tipo de trauma, mas também é importante pensar no que pode acontecer depois da imunização. O que deve ou não ser feito para amenizar possíveis dores e inchaços? A vacina dá reação? O que fazer nessas situações?

A técnica de enfermagem do Colégio Marista Pio XII, de Ponta Grossa (PR), Camila Obrezut, sugere tranquilizar as crianças antes de receber a vacina e também explicar a elas sobre possíveis reações, que podem surgir em até 48 horas após a imunização. “Podemos aliviar os sintomas colocando uma pedrinha de gelo no local, não esquecendo que gelo queima se for colocado diretamente sobre a pele, então é necessário colocá-lo em um saco plástico e envolvê-lo em uma toalha”, explica a enfermeira.

Vacinas são substâncias com a função de estimular nosso corpo a produzir respostas imunológicas a fim de proteger contra determinada doença. São produzidas a partir do próprio agente causador da enfermidade, que é colocado no corpo de forma enfraquecida ou inativada.

Veja as dicas da enfermeira Camila de como tratar possíveis reações:

  • Vermelhidão, inchaço e dor: aplicar gelo no local da vacina com uma fralda de algodão durante 15 minutos, pelo menos três vezes ao dia, até que os sintomas desapareçam por completo.
  • Febre ou dor de cabeça: é essencial diminuir a febre ou a dor de cabeça que podem ocorrer com a aplicação. Para isso, os pediatras receitam antitérmico e analgésico. No entanto é importante seguir a dose indicada pelo médico, pois a quantidade varia de acordo com o peso da criança ou mesmo o tipo de remédio – se é xarope ou comprimido, por exemplo. Se a criança precisa ser medicada no período de aula, os responsáveis podem deixar a medicação sob os cuidados da enfermeira responsável.
  • Indisposição e cansaço: é normal sentir mal-estar, cansaço ou sonolência, além de alterações gastrointestinais como enjoos, diarreia ou falta de apetite. Para melhorar esses sintomas, é preciso comer alimentos mais leves, como sopa de legumes e frutas cozidas, ou dar a criança pequenas quantidades de leite ou alimentos moles para evitar a indisposição. Também é importante dormir bem nos três primeiros dias após a vacina.

Sobre a Rede Marista de Colégios: A Rede Marista de Colégios (RMC) está presente no Distrito Federal, Goiás, Paraná, Santa Catarina e São Paulo com 18 unidades. Nelas, os mais de 25 mil alunos recebem formação integral, composta pela tradição dos valores Maristas e pela excelência acadêmica. Por meio de propostas pedagógicas diferenciadas, crianças e jovens desenvolvem conhecimento, pensamento crítico, autonomia e se tornam mais preparados para viver em uma sociedade em constante transformação. Saiba mais em: www.colegiosmaristas.com.br

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.