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Como as escolas devem orientar os alunos de Ensino Médio que vão prestar o Enem e outros vestibulares?

Dinâmica requer atenção para estudantes que farão as provas pela primeira vez ou como treineiro, principalmente para o preparo emocional

Com o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e outros vestibulares chegando, a atenção das escolas sobre como orientar os alunos deve ser redobrada. Nessa reta final, os estudantes estão buscando rever conteúdos e, principalmente, controlar o emocional, e podem precisar de mais apoio dos professores, coordenadores e orientadores.

Lucas Seco, coordenador do Ensino Médio do Colégio Anglo 21, aponta a ansiedade como um dos fatores que mais atrapalha os alunos que vão prestar o exame pela primeira vez, ou como treineiro. “Nesse período o aluno costuma se comparar com os outros, pensando no quanto o outro estudou mais e o quanto ele poderá ir melhor ou pior na prova. Isso aumenta a ansiedade de forma significativa, e é fundamental as escolas estarem atentas a isso”, afirma.

Segundo Lucas, mostrar que os alunos não devem se comparar uns com os outros é o primeiro passo para a escola ajudar a evitar crises de ansiedade entre os vestibulandos. “O aluno precisa focar no próprio estudo, olhar os erros e relembrar os conteúdos os quais tem mais conhecimento”, ressalta. No Colégio Anglo 21, por exemplo, os estudantes realizarão uma semana de revisão antes de cada prova do Enem para reduzir o nervosismo e se atentar às orientações da reta final.

Entretanto, as escolas precisam entender também a dinâmica que diferencia os alunos vestibulandos de Ensino Médio e de cursinho, por exemplo, para dar a melhor orientação e também não exigir demais do aluno. “O estudante do cursinho não tem a preocupação com a rotina escolar, provas, e aprovação para passar de ano, e isso ajuda no tempo e dedicação da preparação para os vestibulares. Já o aluno de Ensino Médio tem a rotina, os trabalhos da escola, os eventos e provas, então a preparação já deve estar inserida em todas essas atividades pensando no aprendizado, fazendo com que o tempo tenha que ser melhor aproveitado”, conta Lucas Seco.

Por conta disso, prestar o vestibular como treineiro é relevante para a preparação e familiarização com a prova. “O treineiro é recomendado exatamente para treinar todos esses pontos da preparação, treinar o físico e o psicológico. Quando há a perspectiva de mudança da prova para o ano seguinte, como é o caso do Enem Digital em 2020 ou as mudanças que ocorreram esse ano na Fuvest e na Unicamp, ainda assim é importante fazer a prova como treineiro no ano anterior”, diz o coordenador do Anglo 21.  Para ele, mesmo que a prova mude completamente, o ritual para a preparação emocional e de resistência para aguentar horas de avaliação é a mesma.

As dicas para a reta final da preparação para os vestibulares também são as mesmas de acordo com Lucas, mas é sempre importante reforçá-las. “Conhecer o lugar de prova antecipadamente, fazer o trajeto que será o mesmo do dia da prova para que não haja nervosismo e insegurança com a localização é determinante, além de descansar, se alimentar bem e não estudar na véspera e muito menos na manhã antes da prova”, conclui.

Sobre o Anglo 21

Localizado na Zona Sul de São Paulo, o Colégio Anglo 21 faz parte da Saber, grupo que reúne 54 instituições de educação básica no Brasil. A escola, que atende todos os segmentos do Infantil ao Médio, concentra práticas pedagógicas modernas e inovadoras, necessárias para o estudante do Século XXI. Assim, compromete-se com o desenvolvimento integral de crianças e jovens, a fim de que o mundo possa contar com cidadãos mais conscientes de sua atuação na sociedade. O Anglo 21 trabalha para a formação humanista, estimulando valores de responsabilidade individual, social e ambiental, para a capacidade de resolver problemas e para o desenvolvimento de soluções criativas no dia a dia.

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