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Com formação do SENAI, mais de 85% dos ex-alunos de cursos técnicos estão empregados

É a maior taxa desde o início da série história da pesquisa de egressos. Telecomunicações, celulose e papel, climatização e energia são algumas das áreas com mais ex-alunos do SENAI empregados

 

Ex-alunos do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) entram no mercado de trabalho e aumentam a renda após a conclusão do curso, segundo a Pesquisa de Acompanhamento de Egressos 2022-2024. Nesse período, a taxa de formados em cursos técnicos que estão empregados aumentou para 85,6%: a maior porcentagem desde o início da série histórica da pesquisa, em 2002. Essa é a 22ª edição do levantamento, que consultou mais de 211 mil ex-estudantes ao longo de 2023 e 2024.

 

Outra boa notícia é que 75% dos ex-alunos de cursos técnicos ocupam vagas formais, com carteira assinada. O aumento de 1,1 ponto percentual em relação ao relatório de 2021-2023 demonstra que os formandos do SENAI estão bem-posicionados no mercado de trabalho.

 

“Está claro que investir em educação profissional e tecnológica é essencial para construir um futuro mais sólido. O SENAI trabalha continuamente para acompanhar as tendências do mercado e oferecer cursos que incorporam as mais recentes inovações, formando profissionais que aprendem na prática desde o início e chegam prontos para conduzir as transformações do setor. Por isso, eles estão cada vez mais bem colocados no mercado de trabalho”, destaca o diretor geral do SENAI, Gustavo Leal.

 

>> Veja aqui a sonora completa com o diretor geral do SENAI, Gustavo Leal.

 

Os setores com maior taxa de empregabilidade dos ex-alunos do SENAI são:

 

  • Telecomunicações (98%), onde atuam instaladores e reparadores de linhas e cabos elétricos, telefônicos e de dados; operadores de rede de teleprocessamento; e montadores de aparelhos de telecomunicações.
  • Celulose e papel (97,5%), composta por operadores de máquinas de fabricar papel e papelão; preparadores de pasta para fabricação de papel; supervisores da fabricação de celulose e papel.
  • Refrigeração e climatização (95,3%), com exemplos de instaladores de sistemas de ar-condicionado e trabalhadores para manutenção e reparação de sistemas de refrigeração e climatização.
  • Energia (91,7%), onde trabalham operadores de instalações de distribuição de energia elétrica.
  • Metalmecânica (90%), desenvolvimento de projetos, manufatura e manutenção industrial; trabalhadores de soldagem e caldeiraria, planejamento da produção.

 

Formandos do SENAI apresentam aumento na renda média

 

Segundo o indicador de incremento da renda, que compara a renda média do profissional durante o curso e após, a renda média salarial geral dos egressos é de quase dois salários-mínimos. Considerando o valor de 2023 que era de R$ 1.320, o salário médio dos ex-alunos do SENAI é de aproximadamente R$ 2.508.

 

Por nível de curso: egressos de cursos técnicos de nível médio têm um incremento de 17,4% na renda; cursos de qualificação profissional apresentam aumento de 8%; ex-alunos de graduação mostram acréscimo de 8,7% no salário.

 

Além disso, os formandos que atuam na área de formação recebem mais do que aqueles que ocupam vagas em outros setores. Ex-alunos de cursos técnicos de nível médio que trabalham na área e aplicam os conhecimentos adquiridos no curso, por exemplo, apresentam um ganho salarial 27,6% maior.

 

>> Acesse e baixe fotos para sua matéria.

 

Empresas preferem egressos do SENAI

 

Das 1.656 empresas pesquisadas, 1.499 (90%) afirmaram dar preferência aos egressos do SENAI no momento de novas contratações.

 

Os supervisores avaliaram a adequação e o desempenho profissional dos ex-alunos em competências como:

 

  • Comunicação oral e escrita;
  • Aprendizado dos processos de trabalho da empresa;
  • Desenvolvimento das atividades específicas de sua função;
  • Estabilidade emocional e flexibilidade para lidar com mudanças.

 

A média geral das notas foi superior a 8,6.

 

Metodologia da pesquisa

 

A Pesquisa de Acompanhamento de Egressos do SENAI é uma ferramenta estratégica que monitora a trajetória educacional e profissional dos alunos após a conclusão dos cursos. Por meio de três etapas — concluintes, egressos e avaliação das empresas —, o programa avalia o impacto da formação oferecida, investigando a inserção no mercado de trabalho, a evolução profissional e o alinhamento das competências adquiridas com as demandas do setor produtivo.

 

Na primeira etapa, os alunos são consultados ao final do curso, por meio de questionários automatizados que coletam dados sobre satisfação e situação de emprego. Seis meses depois, a segunda fase analisa a evolução profissional dos egressos, incluindo índices de empregabilidade e impacto na qualidade de vida. Na etapa final, gestores das empresas contratantes avaliam o desempenho dos profissionais formados, indicando o grau de alinhamento das competências desenvolvidas pelo SENAI às exigências do mercado.

 

“Esses dados permitem ao SENAI fortalecer a integração com o setor produtivo e consolidar sua posição como referência em educação profissional”, reforça Gustavo Leal.

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