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Coleta seletiva é realidade em condomínios do Ceará

A implantação da coleta seletiva de lixo em condomínios tem se mostrado promissora e eficaz na missão de reduzir o impacto ambiental e promover soluções sustentáveis para a preservação dos recursos naturais do planeta. No Ceará, cerca vários condomínios residenciais e comerciais já adotam a coleta seletiva de resíduos sólidos. “Gostaríamos que os números fossem maiores, mas podemos considerar um avanço se comparado a alguns anos atrás, por exemplo. Os moradores estão mais conscientes e isso incentiva que os outros também busquem entender e realizar a coleta seletiva”, explica Oscar Lima, diretor da administradora de condomínios, prestadora de serviço e facilities Metas.

 

Ele afirma que dentre os inúmeros benefícios para o meio ambiente, a coleta seletiva promove mudança cultural, estimula a conscientização e, dependendo da forma de descarte, pode gerar renda para o condomínio caso este opte por trocar os resíduos por descontos na conta de luz, por exemplo.

No Brasil existe a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Em 2021, estabeleceu que a responsabilidade para a destinação correta do lixo gerado deve ser de cada pessoa. No entanto, Oscar Lima explica que, no caso de condomínios residenciais, cada morador deve se responsabilizar por fazer a separação do lixo e descartá-lo corretamente. Portanto, o condomínio que adota a coleta seletiva possibilita que cada pessoa cumpra seu papel de descarte conforme à lei.

Como implantar?

 

Oscar Lima explica que para a implantação, primeiramente, é importante o síndico realizar assembleia com os condôminos para explicar os benefícios e sobre como se dará a coleta. Depois, a administração deve buscar um espaço limpo, arejado e acessível para posicionar as lixeiras necessárias. O próximo passo é a compra dos kits de lixeiros para metal, papel, papelão, plástico, vidro, orgânico e não recicláveis. “Também é necessário que os profissionais da limpeza recebam treinamento adequado para manusear os resíduos para que não aconteça a mistura deles na hora do descarte. Além disso, reforçar a importância do uso dos equipamentos de proteção individual apropriados, tais como luvas e máscaras”.

A comunicação com os moradores é ideal para que a implementação da coleta seletiva no condomínio seja positiva. “É importante promover palestras informativas e campanhas de educação ambiental. Se os moradores não sabem a finalidade de cada cor das lixeiras e não entendem como funciona, dificilmente eles contribuirão”, pontua Oscar explicando, ainda, que nos condomínios, a retirada dos resíduos podem ser realizadas pelo serviço público ou privado, por cooperativas ou levados voluntariamente para pontos de coleta. “Cada condomínio pode adotar a forma que for mais conveniente”.

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