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Brincar, imaginar e criar

*Heloíse Martins Machado e Verônica Gigliolli de Araújo

A brincadeira faz parte do cotidiano das crianças ainda no berço e ajuda no desenvolvimento cognitivo e social. Desde cedo, bebês brincam com o próprio corpo, mexendo as mãos e pés, experimentando texturas ou movimentando-se para alcançar algum objeto próximo. Assim, o brincar desperta a atenção e possibilita o contato com o mundo, além de ser fonte de aprendizado físico, motor e social.

Pode parecer uma tarefa fácil, mas brincar exige esforço, concentração, criatividade, movimento, raciocínio e muita imaginação, que é constituída por novas ideias que ligam a fantasia à realidade em mundo próprio da infância. Experiências vivenciadas no mundo real combinadas com fantasias da imaginação propiciam um vasto leque de criação para as crianças. Por consequência, quanto maior for a variedade de experiências, maior será a possibilidade de atividades criadoras e imaginativas.

Para que o interesse pela atividade criadora e a capacidade criativa não se perca, é necessário que todo o trabalho relacionado ao desenvolvimento da criatividade, percepção, observação e imaginação infantil sempre esteja relacionado às atividades de caráter lúdico, como por exemplo, as brincadeiras. Ou seja, aprender brincando é a melhor opção para crianças de todas as idades. Dentre seus benefícios, destacamos o favorecimento ao desenvolvimento da linguagem, pois, por meio da brincadeira, a criança cria possibilidades de interação com objetos, amigos ou até mesmo sozinha. Também aprende a lidar com emoções, negociar, desenvolver a empatia, cooperação e resiliência, todas habilidades essenciais para o desenvolvimento.

O brincar faz parte da construção de conhecimentos e da própria identidade da criança, uma vez que é alimentado por um contexto gerador de criatividade. Experimentando e testando, os pequenos vão selecionando preferências, gostos e oportunidades para explorar o que vivenciam. Assim, o trabalho pedagógico deve oportunizar momentos de criação e de imaginação por meio das brincadeiras, mas também compreender que o ato de brincar pode ser espontâneo ou partir da tentativa de reprodução da ação do adulto. O que reforça a importância dos bons exemplos vindos dos adultos próximos. Mas é importante lembrar sempre que é o educador que tecerá os fios que irão conduzir as suas práticas, abrindo caminhos e realizando percursos na tentativa de criar um olhar-lugar diferente e singular às infâncias.

Então, vamos brincar, imaginar e criar?

*Heloíse Martins Machado, é pedagoga e professora no Colégio Marista de Maringá.

Verônica Gigliolli de Araújo, é pedagoga com especialização em Neuropsicopedagogia e professora no Colégio Marista de Maringá.

 

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