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Brasília e o Brasil: livro traz as diferentes leituras da capital de JK

Publicação analisa relatos sobre a capital federal brasileira entre 1957 e 1973
São Paulo, 31 março de 2020
Brasília é reconhecida como capital em todo o Brasil. A cidade, feita em uma antiga área
isolada no centro do Brasil, caiu na cabeça do país e é, após 60 anos de inauguração, vista
como parte da paisagem brasileira. Luiz Gustavo Sobral Fernandes mergulha em arquivos
para compreender a repercussão da cidade nos seus primeiros anos de inauguração. Em seu
livro “Brasília, leituras e leitores: arquitetura, história e política (1957-1973)”, publicado pela
Editora Altamira, o arquiteto discute as representações criadas sobre a cidade de Brasília em
livros e publicações.
No livro, estão presentes escritos por personalidades como Gilberto Freyre e Henrique
Mindlin. Homens públicos como Juscelino Kubitschek e Plinio Salgado também abordam
Brasília, bem como antigos funcionários da Novacap – como Niemeyer, Ernesto Silva e
Eduardo Kneese de Mello. Livros de políticos, de pessoas anônimas, de intelectuais, feitos
por órgãos públicos ou com objetivos críticos e narrativas apaixonadas também estão
presentes.


Luiz Gustavo aponta que um período de pesquisa na Universidade do Texas, ainda aluno da
USP, permitiu a descobrta de muitos livros sobre Brasília. “Esses textos eram muito pouco
presentes em trabalhos mais recentes sobre arquitetura no Brasil e ofereciam um potencial
interpretativo muito grande”, explica.
“Brasília, leituras e leitores: arquitetura, história e política (1957-1973)” é uma ferramenta
para olharmos Brasília não apenas como arquitetura, mas como um fenômeno do Brasil
moderno.

Sobre o autor
Luiz Gustavo Sobral Fernandes é mestre em arquitetura e urbanismo pela USP e
doutorando em arquitetura pela Escola Tècnica Superior d’ Arquitectura de Barcelona
(ETSAB). Foi pesquisador visitante na Universidade do Texas e é sócio do Arquitetura
Meridional, escritório sediado em São Paulo que atua em projetos de diferentes escalas.
Venceu categoria projeto Industrial e Comercial pelo Instituto de Arquitetos do Brasil
(IAB) em 2019.

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