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Auxílio: atraso do governo com calendário de pagamentos

Fenae volta a reivindicar ações planejadas, descentralização do pagamento do benefício e campanha efetiva de informação à sociedade: “soluções definitivas para o problema”

Brasilia, 11/05/2020 — Após duas semanas do prazo anunciado para a divulgação dos novos calendários relativos ao auxílio emergencial de R$ 600, o governo ainda não informou as datas de pagamento da segunda parcela do benefício. “Este clima de indefinição deixa as pessoas desorientadas e elas acabam precisando buscar informações nas agências da Caixa”, observa o presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), Sérgio Takemoto. “Tal desorganização e a ausência, até hoje, de uma campanha informativa ampla e efetiva à sociedade têm prejudicado o trabalho dos bancários e colocado em risco tanto a saúde dos trabalhadores como também a da população”, acrescenta.

Conforme destaca Takemoto, a falta de planejamento do Executivo ficou evidente quando, após a divulgação da antecipação do pagamento da segunda parcela do auxílio, o Ministério da Cidadania recuou por não saber se haveria dinheiro suficiente para pagar a população. O presidente da Fenae também ressalta que nem o governo nem a direção da Caixa conhecem a realidade brasileira e subestimaram o número de pedidos do benefício. Mais metade da população — cerca de 50 milhões de pessoas — solicitou o auxílio; este número, contudo, pode chegar a 100 milhões, segundo prevê o próprio governo.
Ainda no início do cadastramento, o Ministério da Cidadania e a direção da Caixa divulgaram que a segunda parcela do benefício seria paga entre os dias 27 e 30 de abril e a terceira, entre 26 e 29 deste mês. Contudo, no último dia 20, anunciaram que a segunda parte do pagamento ocorreria no dia 23, o que também não foi cumprido pelo governo.

Em nota, o Ministério da Cidadania alegou questões orçamentárias e legais para não efetuar o referido pagamento, além do alto número de pedidos para o auxílio emergencial. Segundo a Pasta, seria necessária a abertura de crédito suplementar para garantir a antecipação da segunda parcela, além do pagamento da primeira.

FALTA DE CLAREZA — Desde o início da pandemia, a Fenae e outras entidades representativas dos bancários reivindicam mais clareza por parte do governo federal e da direção da Caixa. “Carente de informações, a população continua indo até as agências para saber mais sobre o cadastramento e o pagamento do auxílio emergencial, o que acaba causando filas e aglomerações”, observa Sérgio Takemoto. “Daí, a necessidade de uma campanha informativa que seja realmente efetiva e abrangente”, completa.

DESCENTRALIZAÇÃO DO PAGAMENTO — A descentralização do pagamento do auxílio emergencial para outros bancos é outra reivindicação da Fenae e do movimento sindical como medida imprescindível para o fim de aglomerações e filas em agências. Após pressão das entidades, o Ministério da Cidadania afirmou, na última quinta-feira (7), que os Correios deverão ajudar no cadastro do auxílio emergencial. A eventual parceria, contudo, além de não ter sido oficialmente firmada, não abrange o pagamento do benefício.

“É fundamental que outros bancos também paguem o auxílio emergencial”, defende Sérgio Takemoto. “A Caixa Econômica está fazendo o papel dela como banco público. Mas, ao invés de buscar soluções definitivas — como descentralizar o atendimento e ampliar os investimentos em Tecnologia da Informação para evitar falhas em aplicativos e outros sistemas virtuais de atendimento à população, além de contratar mais empregados — a direção da Caixa está sobrecarregando os trabalhadores e aumentando o risco de contágio pelo coronavírus nas agências”, ressalta o presidente da Fenae.

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