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Armazéns convencionais, estruturais e infláveis representavam 60,0% da capacidade total de armazenagem do estado

O total de capacidade útil disponível no Ceará para armazenamento em 79 estabelecimentos ativos foi de 1,0 milhão de toneladas no segundo semestre de 2019, um aumento de 1,3% em relação ao semestre anterior. Já o estoque de produtos agrícolas totalizou 180,3 mil de toneladas, queda de 28,7 mil toneladas, frente a quantidade estocada no 2º semestre de 2018. Os estoques de trigo representaram o maior volume (95,4 mil toneladas), seguidos pelos estoques de milho (42,5 mil), caroço de algodão (11,3 mil), algodão (em pluma) (11,3 mil) e soja (7,3 mil).

Quanto aos tipos de armazenamento, a Pesquisa de Estoques mostrou que os armazéns convencionais, estruturais e infláveis predominaram no segundo semestre de 2019, tendo alcançado 630,2 mil toneladas (60,0% da capacidade útil total). Este resultado significa uma variação a menor de 0,4% na capacidade deste tipo de armazém em relação ao primeiro semestre de 2019.

Na sequência, aparecem os silos, que atingiram 339,6 mil toneladas de capacidade útil armazenável, 5,0% a mais que capacidade verificada no semestre anterior. Esta modalidade é responsável por 32,4% da armazenagem estadual. Com relação aos armazéns graneleiros e granelizados, o resultado foi de 79,4 mil de toneladas, mesma capacidade verificada no semestre anterior. Esses armazéns contribuem com 7,6% da capacidade total de armazenagem.

O Ceará possuía 9,8% capacidade de armazenagem do Nordeste. A Bahia tinha a maior capacidade (39,1%), seguido do Piauí (23,2%), com 4,2 e 2,5 milhões de toneladas de capacidade, respectivamente.

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