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Após alcançarem um dos piores resultados desde o início da série histórica, micro e pequenas indústrias registram leve melhora

Para 65% dos empresários consultados, a crise ainda é forte, sem previsão de melhora. Dados com relação ao desemprego, custos de produção, crédito e inadimplência seguem ruins.

 

Números das micro e pequenas indústrias revelam uma leve recuperação em maio em relação a abril, de acordo com o Indicador de Atividade da Micro e Pequena Indústria, realizado pelo Datafolha, a pedido do Sindicato das Micro e Pequenas Indústrias do Estado de São Paulo (Simpi). De acordo com a pesquisa, quase metade da categoria (44%) afirma ter normalizado suas atividades e os níveis de satisfação subiram em média 15 pontos. No entanto, os resultados devem ser vistos com cautela. Trata-se de uma pequena melhora, mas que ainda não se reflete na geração de empregos, no acesso a crédito e nos altos custos de produção.

Outro fator que indica essa leve melhora na categoria foi a queda no número de micro e pequenas indústrias que aderiram à redução de jornada e salário, de 26% em 2020 para 16% em 2021. Segundo a pesquisa, 84% dos entrevistados não estão aderindo e nem pretendem.

A pesquisa aponta ainda que a avaliação negativa do empresário em relação ao próprio negócio teve um recuo de 26% para 17%. E em relação à margem de lucro, a percepção também é menos negativa, sendo avaliada como ruim ou péssima para 36% dos entrevistados, ante 47% da pesquisa anterior.

Quase metade das micro e pequenas industrias sofrem calote

Com relação à inadimplência, os números seguem negativos e, de acordo com a pesquisa, atingem 48% das micro e pequenas indústrias. Em maio, 22% deixaram de receber valores que representam até 15% do faturamento. Outros 11% deixaram de receber valores que representam entre 15% e 30% do faturamento. E 15% deixaram de receber valores que representam mais de 30% do faturamento. No mês anterior, estes índices eram menos negativos, conforme gráfico a seguir.

Melhora parcial não se reflete na geração de novos postos de trabalho

Segundo a pesquisa, o índice de contratações subiu de 90 para 98 pontos. No entanto, como permanece abaixo de 100 pontos, indica saldo negativo de vagas. Para 41% dos entrevistados a tendência ainda é de aumento no desemprego, evidenciando estado de alerta para a crise.

Expectativa de retomada segue baixa

Ainda muito afetadas pela crise, 65% das micro e pequenas indústrias não enxergam recuperação da economia nos próximos meses. Para 33% crise está fraca, afeta pouco os negócios e a economia deve retomar breve. Apenas 2% afirmam que a crise não afeta mais a empresa.

Na avaliação do presidente do Sindicato da Micro e Pequena Indústria no Estado de São Paulo (Simpi), Joseph Couri, a pesquisa mostra que mais empresas voltaram à atividade e que houve uma melhora parcial. “Representa uma retomada ainda tímida, puxada principalmente pelos pequenos negócios. Esta leve melhora que os números indicam ainda não se sustenta, visto que o pessimismo é alto, assim como os custos de produção, o desemprego e a inadimplência. Precisamos de um pacote de medidas e não de uma medida isolada. Um plano direcionado às micro e pequenas como ocorre em outros países”, alerta Couri.

Sobre a pesquisa

O Indicador de Atividade da Micro e Pequena Indústria de São Paulo, encomendado pelo Simpi e efetuada pelo Datafolha, é reconhecido como antecipador de tendência. É importante salientar que 42% das MPI’s de todo Brasil estão em São Paulo.

A coleta de dados ocorreu de 14 a 28 maio de 2021.

A íntegra das pesquisas anteriores, desde março de 2013, está disponível no site (http://www.simpi.org.br).

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