Personalize as preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como “Necessários” são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para ativar as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Não há cookies para exibir.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Não há cookies para exibir.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Não há cookies para exibir.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Não há cookies para exibir.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

Não há cookies para exibir.

Anuário aponta as cidades do Nordeste que mais receberam ICMS em 2018

A maioria dos municípios da região Nordeste analisados pelo anuário Multi Cidades – Finanças dos Municípios do Brasil, da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), aumentou seu recebimento do Imposto sobre as Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) em 2018. Das 25 cidades selecionadas, apenas cinco registraram desaceleração no período analisado.

Entre esses municípios, o maior incremento no recebimento de ICMS foi registrado em Imperatriz (MA): a alta foi de 30,2% e o total recolhido passou de R$ 125,3 milhões em 2017 para R$ 163,2 milhões em 2018. Em seguida no ranking está a capital Aracaju (SE), com alta de 20,4% e total recolhido que passou de R$ 205,8 milhões em 2017 para R$ 247,7 milhões em 2018. Os municípios baianos de Vitória da Conquista, Feira de Santana Camaçari também tiveram saldo positivo no período analisado, com altas de 11,8%, 11,1% e 8,8%, respectivamente.

Entre as capitais, destaque para São Luís (MA), que recolheu R$ 536,5 milhões relativos ao ICMS em 2018, alta de 9% quando comparado aos R$ 492,1 milhões recebidos em 2017. Já em Salvador (BA) o incremento foi de 7,3% e a arrecadação passou de R$ 719,7 milhões em 2017 para R$ 772,5 milhões em 2018. Incremento também em Teresina (PI), que totalizou R$ 504,5 milhões em ICMS em 2018, alta de 5%; em Fortaleza (CE), com incremento de 3% e valor total recebido em 2018 de R$ 999,6 milhões; e em João Pessoa (PB), com montante de R$ 358,9 milhões em 2018 e alta de 1,7%.

Na outra ponta da tabela, entre os municípios selecionados que registraram desaceleração no recebimento do imposto no período analisado, a maior queda foi em Arapiraca (AL): 21,6% de retração e R$ 42,2 milhões recolhidos em ICMS em 2018 contra os R$ 53,9 milhões de 2017. Queda também em Jaboatão dos Guararapes (PE), com R$ 346 milhões recebidos em 2018, valor 9,1% menor do que os R$ 380,7 milhões de 2017.

Três capitais da região Nordeste também registraram quedas em suas arrecadações. Em Maceió (AL) a desaceleração foi de 7,9% e o total recolhido passou de R$ 253,1 milhões em 2017 para R$ 233 milhões em 2018. Em Natal (RN) a queda foi de 6,2% e o montante foi de R$ 321 milhões em 2017 para R$ 301,2 milhões em 2018. Já em Recife (PE) a desaceleração foi de 6,1%, com montante de R$ 833,8 milhões em 2017 e R$ 782,6 milhões em 2018. Todos os valores foram atualizados pela inflação medida pelo IPCA médio de 2018.

Em sua 15ª edição, a publicação utiliza como base números da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apresentando uma análise do comportamento dos principais itens da receita e despesa municipal, tais como ISS, IPTU, ICMS, FPM, despesas com pessoal, investimento, dívida, saúde, educação e outros.

Multi Cidades – Finanças dos Municípios do Brasil foi viabilizado com o apoio da Estratégia ODS, União Europeia, ANPTrilhos, Huawei, Universidade Municipal de São Caetano do Sul, Saesa, Sanasa Campinas e Prefeitura de São Caetano do Sul.

RECEBIMENTOS DE ICMS NAS CIDADES SELECIONADAS NO NORDESTE

 

Fonte: Multi Cidades – Finanças dos Municípios do Brasil, publicação da Frente Nacional de Prefeitos (FNP)

Brasil: capitais perdem fatia no ICMS e pequenos municípios detêm o maior valor per capita

Após apresentarem crescimento nos últimos dois anos, as transferências da quota-parte do ICMS do conjunto dos municípios do país ficaram estagnadas em 2019. O anuário Multi Cidades – Finanças dos Municípios do Brasil aponta que nos municípios com até 100 mil habitantes, o valor de 2018 já se igualou ao registrado no período pré-crise, mas nas capitais a transferência ainda está no mesmo patamar de 2008.

A publicação aponta que os governos estaduais transferiram R$ 114,10 bilhões de ICMS aos municípios em 2018, valor 3,3% maior do que o efetuado em 2017. De acordo com Alberto Borges, economista e editor do anuário, a alta pode ser classificada como um bom desempenho por conta do baixo crescimento da economia brasileira e considerando que a taxa de variação do Produto Interno Bruto (PIB) no país foi de apenas 1,1% no mesmo ano.

“Cabe ressaltar que o perfil da recuperação econômica nacional, ainda que inicial, influenciou o resultado positivo do ICMS em 2018, quando a indústria de transformação, puxada pela expansão do comércio e pelo avanço do crédito ao consumo, alcançou ganho de 1,3% – percentual acima do resultado do PIB. Esse fator, aliado à alta das importações em 2018, pode ter impactado positivamente o ICMS”, pontuou Alberto.

Do ponto de vista populacional, o anuário aponta que, em 2018, os pequenos municípios obtiveram um resultado expressivamente melhor que os grandes centros urbanos e capitais. Enquanto nas cidades com até 100 mil habitantes a taxa média de avanço foi de 4,5%, naquelas com mais de 500 mil habitantes a alta foi de apenas 1,4%, índice muito próximo ao apurado nas capitais brasileiras, que foi de 1,8% no período analisado. Das 26 capitais do país, 19 acusaram queda em suas participações na distribuição do ICMS.

“O constante recuo que as grandes cidades e as capitais vêm sofrendo no rateio do ICMS é reflexo do processo de desconcentração da atividade econômica, já que indústrias e centros de distribuição e logística instalam-se nos municípios do interior e levam consigo o ICMS que é transferido pelos governos estaduais”, finalizou o economista.

RANKING – OS 10 MAIORES RECEBIMENTOS DE ICMS DO PAÍS EM 2018

 

Fonte: Multi Cidades – Finanças dos Municípios do Brasil, publicação da Frente Nacional de Prefeitos (FNP

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.