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Alimentação fora do lar teve alta no volume e na receita nominal em outubro, segundo IBGE

Aumento de 6,7% no volume em relação a outubro do ano passado reflete bom momento do setor, apesar dos desafios econômicos

O setor de serviços registrou um aumento de 1,1% no mês (em relação a setembro). Apesar das altas, o setor continua pressionado por fatores adversos na economia. Foto: Midjourney

Os serviços de alimentação apresentaram um crescimento significativo em outubro, de acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do IBGE. O segmento se beneficiou do aumento no fluxo de consumidores em bares e restaurantes, impulsionado por eventos e maior movimentação nas cidades.

Segundo os dados do IBGE, o setor de serviços como um todo registrou crescimento de 1,1% no mês (em relação a setembro), alcançando um novo patamar recorde desde o início da série histórica em 2011. O subitem alojamento e alimentação (no qual a alimentação fora do lar representa cerca de 85% do volume, segundo a Abrasel), o aumento foi de 1,3% em relação ao mês anterior.

 

Na comparação de outubro com relação ao mesmo mês do ano anterior, a elevação também é expressiva. O volume de serviços de alimentação cresceu 6,7%, enquanto o faturamento nominal (sem considerar efeito da inflação) do setor apresentou um aumento de 12,0% no período. O índice geral de inflação acumulada nos últimos doze meses é de 4,87%, segundo o IPCA.

 

A alta na alimentação fora do lar também impulsionou o segmento de turismo, que registrou um crescimento de 4,7% no volume de atividades em comparação a setembro. Com esse resultado, o setor alcançou um patamar 12,9% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020), estabelecendo um novo recorde histórico. Segundo Rodrigo Lobo, gerente da Pesquisa Mensal de Serviços do IBGE, “a forte alta das atividades turísticas no mês de outubro está correlacionada ao aumento das receitas provenientes do transporte aéreo e de restaurantes”.

 

Apesar das altas, o setor continua pressionado por fatores adversos na economia. A Abrasel alerta que o impacto do aumento da inflação em novembro, puxada por alimentos, o avanço do dólar e a manutenção de juros elevados desafiam a sustentabilidade dos negócios.

 

De acordo com o presidente da Abrasel, Paulo Solmucci, “a alta de custos tem sido um dos principais entraves no setor. Os insumos mais caros reduzem as margens, já que os empreendedores resistem a repassar os custos de modo integral para o cardápio, para não perder movimento”. O IPCA de novembro, divulgado nesta terça-feira (10) mostrou que os alimentos tiveram aumento de 1,55%, contra elevação de 0,88% na alimentação fora do lar.

 

Solmucci também destaca outros desafios para o futuro. “Estudo apresentado pela FGV neste mês mostrou a imensa importância do setor para a economia. A partir dele, preparamos um plano nacional com caminhos para restaurar e fortalecer o setor, como a questão da desoneração dos salários. Já conseguimos importantes vitórias na questão da reforma tributária, que será votada agora no Senado. Mas ainda temos muito a avançar”, completa o presidente da Abrasel.

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