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Acordo entre Israel e Líbano traz benefícios energéticos e diplomáticos

Mediada pelos Estados Unidos, negociação foi oficialmente concluída nesta manhã (27)

Israel e Líbano chegaram oficialmente a um acordo marítimo inédito nesta quinta-feira (27). Com mediação dos Estados Unidos, a oficialização do acordo aconteceu nesta manhã, quando o presidente libanês Michel Aoun e o primeiro-ministro Yair Lapid assinaram a carta que permite que Tel Aviv e Beirute possam explorar reservas de gás natural no leste do Mediterrâneo para fins energéticos.

“Esta é uma conquista diplomática. Não é todo dia que um país inimigo reconhece o Estado de Israel, em um acordo escrito, diante da comunidade internacional. Não é todo dia que os Estados Unidos e a França nos apoiam e oferecem garantias econômicas e de segurança para um acordo”,  afirmou Yair Lapid, primeiro-ministro de Israel.

O presidente estadunidense Joe Biden também celebrou em declaração feita hoje o fato das negociações terem dado certo, dizendo que “esse acordo nos leva um passo à frente na realização de uma visão para um Oriente Médio mais seguro, integrado e próspero, que proporcione benefícios para todas as pessoas da região”, e que isso torna propício o desenvolvimento de áreas mais estáveis e prósperas. Já Aoun comentou que o acordo pode levar a uma normalização dos laços entre os dois estados.

Apesar dessa negociação ter sido bem-sucedida, os países vizinhos seguem, tecnicamente, em guerra. André Lajst, cientista político e presidente executivo da StandWithUs Brasil a delimitação da fronteira marítima, explica que, mesmo assim, esse é um avanço: “além da vantagem para os dois países em níveis energéticos, principalmente para o Líbano, que sofre com apagões frequentes, o acordo consolida positivamente os esforços de Israel para melhorar seus contatos com outros países do Oriente Médio, como aconteceu com os Emirados Árabes Unidos, por exemplo, com o qual Israel normalizou seus laços diplomáticos em 2020”.

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