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A importância de empoderar nossas meninas

Por Vivian Wolff, Coach de Vida e Carreira pelo Integrated Coaching Institute (ICI); formada em Mindfulness pela Georgetown University Institute for Transformational Leadership, Washington DC; com MBA em Marketing Estratégico pela University de Catalunya, Barcelona
Quando falamos de mercado de trabalho e carreiras do futuro, quatro campos surgem com frequência nas listas dos mais promissores: Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática – ou o que os americanos chamam de STEM. Fica fácil entender o porquê dessas áreas estarem em alta quando pensamos nos avanços recentes em Neurociência, conectividade, TI, robótica, nuvem, programação, algoritmos, games e por aí vai.
Meninos e meninas com um futuro promissor pela frente têm a chance de escolher uma dessas áreas e muito provavelmente alcançar valores universais almejados como estímulo intelectual, reconhecimento, liderança e uma boa fonte de renda. Iniciam ao mesmo tempo nos estudos, com as mesmas ilusões e vontade de dar certo. No entanto, pouco a pouco, somente os meninos ficam ou se destacam.
Fatores culturais de valorização do masculino, enraizados desde sempre na nossa sociedade, afetam a autoestima e a confiança feminina. Estudos mostram que mesmo quando as meninas tiram melhores notas em matemática do que os meninos, eles se mostram muito mais seguros quanto à aprendizagem da matéria do que elas.
Muitas meninas são desencorajadas até pela própria família a se achar boas em assuntos não considerados “femininos”. Pesquisadores de Yale revelaram que, ao avaliar um cientista feminino e um masculino com as mesmas qualificações, o homem tende a ganhar mais pontos e tem preferência na contratação. E mais: quando perguntados sobre salários, os entrevistados consideraram uma oferta salarial para a mulher quatro mil dólares inferior ao do que ofereceriam ao homem.
As perspectivas de trabalho em Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática estão em pleno crescimento e só tendem a aumentar. E a realidade é que, se não empoderarmos nossas meninas, teremos um padrão de futuros profissionais femininos desistindo de tentar carreiras nessas áreas.
É preciso dar a elas um sistema global de suporte que começa em casa, passa pela escola e termina no mercado de trabalho. Temos que ajudá-las, desde cedo, a desenvolver habilidades comportamentais e emocionais para definir metas, vencer obstáculos e seguir adiante nos estudos escolhidos. Mesmo que todos ao redor digam que é um terreno “masculino”. É preciso passar valores de mãe para filha, como autoestima, segurança, respeito, confiança e empatia.
Valores que ressaltam o feminino e, ao mesmo tempo, formam uma base sólida para que uma menina possa crescer acreditando em si mesma e no poder de suas escolhas. Ao chegar na universidade e nos primeiros postos de trabalho, essas jovens precisam de referências e mentoras, alguém que venceu no meio de um mar de desencorajamento e testosterona, e que pode servir de modelo para as próximas gerações. O poder feminino é transformador e não deve faltar em nenhuma área promissora do futuro.

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