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A importância da educação financeira para evitar erros silenciosos no bolso dos brasileiros

A educação financeira tem se tornado um tema cada vez mais relevante para a população brasileira, especialmente diante do fato de que mais de 80% dos brasileiros enfrentam dificuldades relacionadas ao controle financeiro, conforme apontou uma pesquisa recente do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em parceria com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). O impacto dos erros financeiros, muitas vezes silenciosos, pode ser devastador, comprometendo seriamente o orçamento das famílias. Para evitar tais problemas, especialistas destacam a importância da conscientização e do aprendizado sobre gestão financeira.

Em última pesquisa divulgada, o Ceará caiu pela quarta vez consecutiva na comparação anual. Conforme dados divulgados pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Ceará (FCDL-CE) e SPC Brasil, houve uma queda de 8,7% em inadimplência, na comparação de agosto de 2024 com agosto de 2023.

Nesse contexto, é importante compreender que a educação financeira vai muito além de simplesmente aprender a investir ou economizar. Ela envolve um entendimento profundo sobre como administrar o orçamento, lidar com dívidas e tomar decisões financeiras mais conscientes. Um dos principais desafios, no entanto, é o que os especialistas chamam de “erro silencioso” – um comportamento financeiro que não se revela imediatamente, mas vai prejudicando as finanças das pessoas ao longo do tempo.

Segundo Kelvia Carneiro, CEO da Instituição de pagamento Cactvs, “os principais erros financeiros estão ligados a atitudes aparentemente inofensivas, como o consumo descontrolado, a falta de planejamento e o desconhecimento de hábitos financeiros saudáveis”. Essas atitudes podem criar um ciclo vicioso de endividamento, comprometendo o futuro financeiro de quem as adota. E esse cenário é cada vez mais comum: em 2024, o índice de inadimplência na população adulta atingiu 44,87%. Entre os estados, o Amapá lidera com 60,89% de inadimplência, enquanto o Piauí tem o menor índice, com 35,15%. Além disso, o valor médio das dívidas dos brasileiros alcançou R$ 1.468,43, valor superior ao salário mínimo de R$ 1.412, o que reflete um aumento de 3,97% no endividamento em relação a 2023.

Diante desse cenário preocupante, Kelvia enfatiza que o primeiro passo para evitar erros financeiros é investir em educação financeira. Para isso, é essencial adotar práticas como o controle dos gastos, a organização do orçamento pessoal e a criação de um fundo de emergência. Essas medidas são fundamentais para garantir maior estabilidade financeira e evitar que o ciclo de endividamento se perpetue.

“A educação financeira oferece uma série de benefícios ao longo da vida, permitindo que as pessoas tenham maior autonomia sobre suas finanças e sejam capazes de tomar decisões mais assertivas”, afirma Kelvia. Ao aprender a evitar gastos impulsivos e a proteger o patrimônio no longo prazo, as pessoas têm a oportunidade de construir um futuro mais seguro e tranquilo, especialmente em tempos de incerteza econômica. Assim, a educação financeira se torna uma ferramenta indispensável para a construção de um futuro financeiro mais sólido e saudável.

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