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A alta do Open Finance no mercado

O setor bancário sofre impacto direto com essa nova modalidade

A ideia de estar no centro e controle das próprias decisões relacionadas a dinheiro, acima de qualquer instituição, pode parecer distante, mas não é. Isso acontece quando se cria um ambiente onde o relacionamento passa a ser aberto, tendo mais liberdade e facilidade para acessar as melhores condições do mercado em relação a cada produto. Esse é um modelo de atuação já existente e cada vez mais em crescimento.

O termo em ascensão

Segundo a Pesquisa da Febraban de Tecnologia Bancária de 2022, entre dezembro de 2021 e abril de 2022, a elevação de consentimentos no compartilhamento de informações para pessoa física aumentou 8%. Já entre PJ (pessoas jurídicas), a alta foi de 60% nesse período. Os números se referem à adesão de indivíduos e corporações ao mercado financeiro aberto no Brasil. No início deste ano, segundo o Banco Central, a metodologia atingiu a marca de 15 milhões de clientes únicos e 22 milhões de concessões ativas para o compartilhamento de elementos financeiros.

Um exemplo de situação seguindo essa linha é quando, ao invés de ficar restrito às ofertas de crédito da entidade com um relacionamento consolidado, será possível enviar dados com outras e obter propostas específicas para o perfil e histórico. Isso permite optar por algo compatível com a realidade do bolso de cada um.

Com isso, existem três efeitos principais a serem observados durante esse processo de avanço e desenvolvimento:

Aumento da competição no setor: isso cria melhores condições e eleva a competitividade de grandes bancos, ciente de como os dados poderão ser compartilhados. “O grande ponto em questão é o fato da modalidade colocar fintechs iniciantes no mesmo patamar de grandes bancos, com a experiência de décadas em processar folhas de pagamento”, explica Carlos Henrique Mencaci, CEO da Assine Bem.

Criação de uma maior relevância da experiência entregue: hoje a relação está centrada na companhia e nos seus produtos. Contudo, com o avanço desse sistema, surgirão agregadores cada vez mais sofisticados entregando uma melhor vivência e elementos ao usuário final, um nível superior, até mesmo se comparado a como é atualmente.

Nesse contexto, é viável fazer um paralelo com marketplaces. “Um exemplo é o caso do Mercado Livre no Brasil. A prática de compra se mostra superior a um nível onde, muitas vezes, o consumidor opta por adquirir artigos na plataforma, ao invés do site oficial de alguma marca”, comenta Mencaci. No geral, a fidelidade acaba acontecendo automaticamente.

Avanço tecnológico financeiro vivenciado pelo país: com a criação do Pix fica nítida a existência desse cenário. Nos últimos tempos, a tecnologia tem ajudado muito a vida do ser humano, principalmente para lidar com dados, algo crucial para a sobrevivência das instituições. De nada vale um ambiente aberto com toda essa possibilidade de troca se a firma não estiver apta a trabalhar essas informações da melhor forma. Isso se traduz na habilidade de lidar com os elementos, mas também na flexibilidade das aplicações dando suporte na operação. Como um todo, deter a habilidade de entender um freguês e criar um produto moldado para ele tende a ser a diferença entre a sobrevivência e extinção.

A segurança de dados é primordial

Estar alinhado à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais) é a melhor escolha e opção para ter certeza de uma segurança eficaz. A norma, de 18 de agosto de 2018, dispõe sobre o tratamento de elementos pessoais, inclusive nos meios digitais, por pessoa natural ou jurídica de direito público ou privado. O seu intuito é proteger as garantias fundamentais de liberdade, privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade de qualquer um em sociedade. Logo, as diretrizes  são de interesse nacional e devem ser observadas pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

Além da própria padronização, ainda há as preocupações relacionadas ao sigilo e à defesa. Contudo, essa foi uma parte bem pensada do projeto, o qual conta com diversos mecanismos de defesa, como controles de consentimento, padrões tecnológicos e todo um procedimento de certificação. Assim, apenas entidades autorizadas pelos órgãos reguladores poderão ter acesso.

Desse jeito, bancos e fintechs precisam desenvolver suas capacidades de análise e também contar com plataformas de core banking flexíveis para lidar com esses impasses. O envio é peça central para o sucesso no ambiente aberto. No entanto, também representa um dos maiores desafios. Ciente disso, outra ação também se torna relevante: a parceria com uma empresa séria de arquivamento, documentação e assinatura digital associada à legislação. Esse é um quesito de destaque para a Assine Bem.

A união da Assine Bem com a melhoria nas demandas bancárias

Quando falamos sobre dinheiro, investimentos, transações, entre outros, há uma responsabilidade muito grande envolvida, assim como papeladas, contratos e documentos. Esse é um campo de atuação o qual tende a gerar dúvidas, receio e até mesmo certas pendências devido a quantidade de burocracias associadas. Dessa forma, procurar maneiras de facilitar ao máximo toda essa atividade é o desejo de muitos.

Todavia, um ponto às vezes ignorado diz respeito ao jeito como essas tarefas são tratadas. Com a tecnologia, é viável trazer praticidade e rapidez a esse meio, com o auxílio da Assine Bem. A firma é especializada em gerir certificados e assinaturas digitalmente, fornecendo uma economia de gastos, insumos e tempo, além da comodidade de lidar com isso em qualquer lugar com acesso à Internet. Outro aspecto levado em consideração é o cuidado com o meio ambiente, por não utilizar em nenhum momento de papéis físicos; e a seguridade de se alinhar completamente à LGPD.

Ademais, um grande ponto de impacto é a forma como tudo é arquivado, pensado especificamente na agilidade e facilidade do usuário. Todos esses benefícios, quando inseridos em uma realidade como a do Open Finance, conseguem resultar em vantagens ainda maiores, como organização, visualização e preparação para os negócios. Já para o setor financeiro em geral, chama a atenção conseguir rubricar propostas, fichas de cadastro, confissões de dívidas, entre outros em apenas alguns cliques, sem o envio por malote, portador e demais formatos convencionais.

Fonte: Carlos Henrique Mencaci, CEO da Assine Bem.

Serviço: A alta do Open Finance no mercado

Sobre a Assine Bem

A Assine Bem é uma plataforma criada para otimizar o processo de assinaturas e gestão de documentos. A ferramenta desenvolvida pela empresa conecta pessoas e processos em qualquer lugar, tornando as etapas de validação de arquivos um processo sustentável e econômico.

Com segurança baseada em criptografia, os contratos arquivados e autenticados na plataforma são inalteráveis, trazendo mais proteção aos clientes. Além disso, é possível criar, editar e enviar arquivos aos signatários de maneira rápida e prática pelo site. A solução oferece, também, integrações por API’s para todos os tipos de sistemas.

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