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Seminário comemorativo do Bicentenário da Confederação do Equador em Fortaleza

Embaixador André Heráclio Rêgo, Dr. Lúcio Gonçalo de Alcântara, Des. Margarida de Oliveira Cantarelli, General Júlio Lima Verde Campos de Oliveira, Secretário Artur Bruno, Des. Fernando Luís Ximenes Rocha e Seridião Correia Montenegro, Secretário-geral do Instituto do Ceará. (Imagens/Créditos: JCCE)

O Jornal do Comércio do Ceará cobriu em especial reportagem o brilhante evento que é importante para a história do Nordeste, destacando as baixas humanas, muitas mortes de heróis pernambucanos e cearenses que resistiram às questões de violência do próprio governo imperial.

Da Redação
Nos 200 anos da Confederação do Equador, movimento revolucionário constitucionalista que aconteceu no Nordeste (1824), principalmente abrangendo os Estados de Pernambuco e Ceará, contra o Reinado de Dom Pedro I, o Instituto Histórico, Geográfico e Antropológico do Ceará, juntamente com o Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco, realizou uma ampla programação de debates em sua sede, em Fortaleza, nos dias 27 e 28 de agosto do corrente.

Faz parte de uma extensa programação que vem acontecendo no Ceará com a participação de outras entidades, como a Assembleia Legislativa, com o documentário completo sobre os “200 anos da Confederação do Equador” transmitido na TV Assembleia no último sábado e domingo de março. Fato da nossa história de grande relevância para o Brasil, do qual o Ceará foi participante essencial.

Importância
O Instituto Histórico do Ceará, à frente dessas atividades, fez a abertura do evento, no dia 27, com muitas atividades, contando com várias autoridades. Na abertura do evento o presidente do Instituto do Ceará, General Júlio Lima Verde Campos de Oliveira agradeceu aos seus apoiadores, em especial a Fundação Sintaf, na pessoa do seu Diretor-geral, Liduino de Brito.

A Mesa Diretora foi composta pelo General Júlio Lima Verde Campos de Oliveira, presidente do Instituto do Ceará; Desembargadora Margarida de Oliveira Cantarelli, presidente do Instituto Arqueológico Histórico e Geográfico de Pernambuco; Artur Bruno, Secretário Especial do Governo do Estado do Ceará, sócio efetivo do Instituto Histórico do Ceará, representando o Governador do Estado Elmano de Freitas; Dr. Lúcio Gonçalo de Alcântara, ex-Governador do Estado do Ceará e ex-presidente do Instituto do Ceará; Desembargador Fernando Luís Ximenes Rocha, decano do Tribunal de Justiça do estado do Ceará e sócio efetivo do Instituto do Ceará; Embaixador André Heráclio do Rêgo, membro do Instituto do Ceará e Instituto Arqueológico Histórico e Geográfico de Pernambucano e do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro; Seridião Correia Montenegro, Secretário-Geral do Instituto do Ceará.

Temas
Após a recepção e a cerimônia de abertura no auditório do Instituto do Ceará, se iniciaram as conferências. Destaque para a palestra – a Confederação do Equador no Ceará, a outra independência, o Constitucionalismo e a Repressão – feita por José Filomeno de Morais, antropólogo também do Instituto. Em seguida, a Des. Margarida de Oliveira Cantarelli abordou o tema “Confederação do Equador – Conceito Internacional”. Na sequência houve vários debates entre os presentes.

No período da tarde, o General Júlio Lima Verde Campos de Oliveira, Presidente do Instituto do Ceará, fez uma explanação apresentando os personagens principais que marcaram o movimentoNa continuação, Paulo Henrique Cadena, do IAHGP discorreu sobre a “Confederação do Equador em Pernambuco”

O Jornal do Comércio do Ceará cobriu em especial reportagem o brilhante evento que é importante para a história do Nordeste, destacando as baixas humanas, muitas mortes de heróis pernambucanos e cearenses que resistiram às questões de violência do próprio governo imperial.

 

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